Billy Ocean, o ídolo da Tonya, realmente existe?

Quando o sujeito conhece todos os cantores e filmes citados no seriado Todo Mundo Odeia o Chris, é sinal que ele está ficando velho. Eu sou um desses camaradas. A maioria dos filmes que a dupla Chris e Greg assistiram, eu também curti nos cinemas,  e raramente ouço uma música no seriado que não me leve de volta à minha adolescência nos anos 80.

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Só uma coisa me intrigava, nunca tinha ouvido falar do tal de Billy Ocean, o ídolo da Tonya. Cheguei a pensar que se tratava de uma personagem ficcional, criada para o seriado. Mas ele realmente existe, ainda que poucos se lembrem .

Billy Ocean, nascido como Leslie Sebastian Charles (Fyzabad, 21 de janeiro de 1950) é um cantor nascido em Trinidad e Tobago que emigrou para Inglaterra para se dedicar, a partir da década de 1970 à música. Entre os seus principais êxitos podemos destacar as canções When the going gets tough, the tough gets going (parte da banda sonora do filme The Jewel of the Nile), Suddenly, Get outta of my dreams, get into my car, Caribbean Queen, Loverboy e There'll be sad songs to make you cry. Em 8 de outubro de 2006 a canção "Caribbean Queen" foi acrescentada na lista de música do jogo "Scarface: The world is yours". Nos últimos anos, voltou a ficar conhecido por seu nome ser bastante citado no seriado americano Todo mundo odeia o Chris, onde a personagem Tonya Rock, vivida pela jovem atriz Imani Hakim, é sua grande fã. Wikipédia

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O homem que segundo a Tonya é o verdadeiro criador do Moonwalk, acabou renascendo para os palcos, graças à irmã pentelha do Chris. A música de Billy Ocean mais citada no seriado é Caribbean Queen. Abaixo, o vídeo do sucesso.


CARIBBEAN QUEEN
     



Mais um sucesso de Billy Ocean: Loverboy.


LOVERBOY



Outra performance de Billy Ocean, desta vez cantando When the going gets tough, the tough gets going, música que fez parte da trilha sonora do filme A Jóia do Nilo.


WHEN THE GOING GETS TOUGHT, THE TOUGH GETS GOING



Os anos, é claro, passaram para o ídolo da Tonya, mas sejamos sinceros, o velhinho ainda tem estilo.


SUDDENLY



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Os 10 gols mais famosos em finais do Carioca

Gol de barriga, gol de bicicleta, gol nos últimos minutos… já aconteceu de tudo em finais do Campeonato Carioca. Conheça 10 gols que entraram para a história do torneio, seja pela beleza, dramaticidade e até mesmo pelo desabafo dos artilheiros.

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1957 – Paulinho Valentim, de bicicleta


Em 1957, o Flu registrava 11 jogos sem perder para o Botafogo e se apresentou para a final do Campeonato Carioca precisando de apenas um empate para garantir o título. No entanto, o plantel tricolor se deparou com a dupla alvinegra Garrincha e Paulinho Valentim. O lendário ponta-direita teve uma atuação impecável e marcou um gol, enquanto o seu companheiro balançou as redes cinco vezes, uma delas de bicicleta. Placar final de 6 a 2, e Botafogo campeão carioca na maior goleada em decisões de campeonatos do Rio de Janeiro.

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1976 – O argentino Doval marca no finalzinho


A final, empatada por 0 a 0, caminha para a decisão por pênaltis. Porém, aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação, Doval ganha de Abel e cabeceia com força, fazendo o gol do bicampeão Fluminense sobre o Vasco. 


DOVAL DÁ O TÍTULO AO TRICOLOR




1978 – Rondinelli, o deus da raça


O Vasco precisa do empate para ganhar o segundo turno e forçar uma decisão do campeonato. A três minutos do fim do tempo regulamentar, Rondinelli acerta uma cabeçada fulminante após escanteio cobrado por Zico e faz 1 a 0. Era o início da geração mais vencedora da história rubro-negra.

O DEUS DA RAÇA



1982 – Marquinho marca e Davi vence Golias


Após quatro anos de jejum, com quatro vice-campeonatos, o Vasco chega à final contra o favorito Flamengo, campeão brasileiro daquele ano e mundial de 1981. Com metade da escalação modificada por Antônio Lopes na reta final, o time cruzmaltino vence por 1 a 0, gol de Marquinho.  




1983 – Assis marca aos 45 do 2° tempo


Já nos acréscimos, Assis recebe livre no ataque e toca na saída de Raul. O Fluminense vence por 1 a 0 e acaba com as chances do Flamengo no triangular decisivo. A vitória do Rubro-Negro sobre o Bangu três dias depois confirma o título do Tricolor.



1987 – Tita dá o título ao Vasco


Na partida decisiva do triangular final, que também teve o Bangu, o time cruzmaltino venceu o rubro-negro por 1 a 0 e voltou a conquistar o título estadual depois de um jejum de cinco anos. Com o Maracanã lotado, público de 114.628, os jogadores vascaínos mostraram sua superioridade com uma atuação de gala. Na época, o Vasco contava com um time cheio de estrelas, como Romário, Dunga, Geovani, Tita e Roberto Dinamite.



1988 – Cocada marca e entra para a história


O empate em 0 a 0 diante do Flamengo garantia ao Vasco o bicampeonato estadual na decisão do dia 22 de junho de 1988, no Maracanã. Contundido,  Vivinho deu lugar ao lateral-direito Cocada aos 41 minutos do segundo tempo. Ainda no campo de defesa, o irmão do atacante Muller roubou a bola de Leonardo, tocou para Bismark e disparou para receber a bola. Em uma arrancada fulminante, cortou Edinho na entrada da área e soltou a pancada de esquerda, sem chance para Zé Carlos. Na comemoração, Cocada xingou o técnico Carlinhos, deflagrou a confusão no final da partida e foi expulso.



1989 – Maurício tira o Botafogo da fila


O Botafogo não levantava um troféu desde 1968, e sua torcida era obrigada a ouvir a adversária cantando "Parabéns para você" lembrando cada "aniversário". O sofrimento acaba na final contra o Flamengo, com um gol de Maurício, que vibra alucinadamente após marcar 1 a 0.  



1995 – Renato Gaúcho marca de barriga


Na súmula, o gol da vitória do Fluminense por 3 a 2 sobre o Flamengo foi para Aílton. Mas quem entrou para a história, como um dos gols mais importantes do clube, foi Renato Gaúcho. É na barriga dele que bate a bola chutada por Aílton aos 41 minutos do segundo tempo. Acabava um jejum de nove anos sem títulos. 



2001 – Petkovic dá o tricampeonato ao Flamengo


Com Zagalo no comando, o Flamengo ganha por 3 a 1 em uma final emocionante e conquista o Estadual pela terceira vez seguida , todas contra o Vasco. O gol do título vem aos 43 minutos do segundo tempo tempo, numa falta cobrada com perfeição pelo sérvio Petkovic. 


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Os 10 maiores laterais-direitos do Brasil

O Brasil já conquistou cinco Copas do Mundo, em duas delas, quem ergueu a taça foi um lateral-direito. De fato, nós sempre tivemos grandes jogadores na posição, desde os tempos em que ela era exclusivamente defensiva, até os dias de hoje,  aonde os alas são peças fundamentais do ataque. Confira a lista dos 10 maiores laterais-direitos da história do nosso futebol.

futebol


10 – Eurico


Eurico Pedro de Faria  jogou no Palmeiras, Grêmio e Botafogo de Ribeirão Preto. No Parque Antártica, formou com Leão, Luís Pereira , Alfredo e Zeca, uma linha defensiva que marcou época. No Grêmio, aonde chegou com fama apenas de bom marcador, sob o comando de Telê Santana, se tornou também um grande apoiador. Eurico vive atualmente em Ribeirão Preto.

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9 – Zé Maria


Zé Maria, o Super Zé, começou a carreira profissional na Portuguesa. Em 1970 chegou ao Corinthians, onde ficou até 1983. Ídolo da fiel, Zé Maria foi um marcador implacável, conhecido pela raça e força física. Reserva de Carlos Alberto Torres em 1970, disputou como titular a Copa de 1974.


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Zé Maria com o irmão Tuta

 

8 – Daniel Alves


Lateral-direito do poderoso Barcelona, Daniel Alves alia técnica, preparo físico excelente e disciplina tática, sendo fundamental no esquema tático do time catalão.
Na seleção brasileira, disputa a posição com Maicon, da Inter de Milão.


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Veja também: Gols de falta da seleção brasileira



7 – Maicon

Maicon é outro lateral-direito brasileiro que brilha nos gramados europeus. O ala da Inter de Milão tem na velocidade e no preparo físico exuberante, as suas principais qualidades. Titular da Copa de 2010, tem sido convocado por Mano, mas como reserva de Daniel Alves.


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6 – Cafu


Capitão do Brasil em 2002, Cafu teve o privilégio de levantar a taça. Recordista em número de jogos pela seleção com 148 partidas, nunca foi totalmente reconhecido pelos críticos, mas as conquistas do lateral não deixam dúvidas: Cafu é um dos grandes laterais-direitos do nosso futebol.


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5 – Jorginho


Os cruzamentos perfeitos de Jorginho consagram muitos atacantes do futebol brasileiro. O lateral-direito foi decisivo na conquista do Mundial de 1994. Jorginho, depois de ser auxiliar de Dunga, agora segue a carreira de técnico. Tudo indica que será tão bem sucedido quanto foi como jogador.

Jorginho



4 – Leandro


Inteligente, técnico e habilidoso, Leandro atacava e defendia com a mesma competência. Seu único clube foi o Flamengo. Titular da mitológica seleção de 1982, também foi convocado para a Copa de 1986, mas se negou a ir para o México em solidariedade a Renato Gaúcho.
Leandro, devido às constantes lesões no joelho, encerrou a carreira prematuramente em 1990.

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Leandro em 1982, na Espanha ( 2° em pé, da esquerda para a direita).


Veja também: A genial geração que não ganhou uma Copa



3 – Nelinho


Nelinho era um atacante que jogava na defesa. Dono de um chute potente e com efeito, também batia faltas com maestria. Ídolo do Cruzeiro, Nelinho disputou a Copa de 1978, na Argentina. Naquele Mundial, marcou um dos gols mais bonitos da história do torneio.



Veja também: Os 10 maiores cobradores de falta do Brasil.



2 – Carlos Alberto Torres


Capitão da seleção em 1970, Carlos Alberto Torres levantou a taça no México. Na final, marcou um dos gols mais belos da nossa seleção. Técnico e habilidoso, o lateral-direito também se destacava pela sua personalidade forte e pelo espírito de liderança.




1 – Djalma Santos


Djalma Santos disputou quatro Copas do Mundo, sagrando-se bicampeão em 1958 e 1962.
Numa época em que os laterais raramente ultrapassavam a linha do meio-campo, Djalma Santos já apoiava o ataque, tendo folego para voltar e recompor a defesa. Outra característica dele, eram as cobranças de lateral para dentro da área adversária, verdadeiros cruzamentos com as mãos.
Ídolo do Palmeiras, Djalma Santos encerrou a carreira no Atlético Paranaense aos 42 anos.

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22 Frases antológicas de Muhammad Ali

Muhammad Ali, o maior pugilista da história, não era magistral apenas dentro do ringue. Fora dele, soube promover seus interesses e defender suas ideias com firmeza e inteligência.
Pioneiro do marketing pessoal, politizado e culto, Muhammad Ali desferia com as palavras golpes tão potentes quanto aos que saíam dos seus punhos. Sem papas na língua, ele  é dono de frases sensacionais, frases que são antológicas. Confira 22 delas.

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“É a falta de fé que faz as pessoas terem medo de aceitar desafios, e eu acredito em mim mesmo.”


“O homem que não tem imaginação, não tem asas.”


“O homem que vê o mundo aos 50 anos do mesmo modo que ele via aos 20 anos, perdeu 30 anos de sua vida.”



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“A força de vontade deve ser mais forte do que a habilidade. ”

“O silêncio é de ouro quando não se consegue pensar numa boa resposta.”


“A comédia é um jeito engraçado de dizer a verdade. Meu jeito de fazer piadas é contando a verdade. Esta é a piada mais engraçada do mundo.”


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“Voe como uma borboleta, mas ferroe como uma abelha.”


“As vezes eu tento ser modesto. Mas aí começam a me faltar argumentos.”


“Quando você está certo, ninguém se lembra. Quando você está errado, ninguém esquece.”


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“Campeões não são feitos em academias. Campeões são feitos de algo que eles têm profundamente dentro de si — um desejo, um sonho, uma visão.”

“Eu odiava cada minuto dos treinos, mas dizia para mim mesmo: Não desista! Sofra agora e viva o resto de sua vida como um campeão.”


“Quando se é tão grande como eu, é difícil ser humilde.”



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“Eu sou tão rápido que ontem à noite eu desliguei as luzes do meu quarto e estava na cama antes de ficar escuro.”


“Aquele que não tem coragem suficiente para aceitar riscos, não irá conquistar nada na vida.”


“É apenas um trabalho. A grama cresce, os pássaros voam, as ondas acabam na areia. Eu bato nas pessoas.”


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“Já lutei contra um crocodilo. Já briguei com uma baleia! Algemei o relâmpago! Joguei o trovão dentro da cadeia! Vou te mostrar como sou grande! Todos vocês vão se curvar!”


“Suas mãos não podem atingir o que os seus olhos não podem ver.”


“Eu não sou o maior. Sou duplamente o maior. Não só nocauteio meus oponentes, como escolho o round.”


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“Quando você consegue espancar qualquer homem do mundo, você não conhece a paz.”

“Cassius Clay é um nome de escravo. Eu não o escolhi e não o quero. Eu sou Muhammad Ali.”


“Eu não tenho problema algum com os vietnamitas... Eles nunca me chamaram de crioulo.”



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“Deus não coloca um peso nos ombros de um homem se souber que ele não pode carregá-lo.”

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10 ações para salvar a televisão aberta do Brasil

Milhões de brasileiros, só assistem os canais abertos da televisão nacional. Eu, infelizmente sou um deles. No orçamento apertado, TV por assinatura ainda é um luxo adiado para dias melhores.
Então o que fazer diante da mediocridade da programação aberta? Vá ler um livro, eu poderia aconselhar, mas seria puro pedantismo. O jeito é se conformar ou então, desligar a TV e viver um pouco.
Mas nem tudo está perdido, com 10 ações simples, a TV aberta do Brasil pode ser salva. Leia, ou vá assistir o Faustão.

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1° – Não transmitir Carnaval

O Carnaval está no sangue do brasileiro, ninguém discute. Mas há coisa mais idiota que Carnaval pela televisão? Quem curte Carnaval, nunca ficará com a bunda no sofá vendo os outros se divertirem, já quem odeia, quer ver qualquer coisa, menos Carnaval.


2° – Não transmitir desenhos com mais de 50 anos

Pica-Pau é um clássico, acontece que, depois de 40 anos assistindo os mesmos episódios, não há saco que aguente. O mesmo vale para Tom e Jerry, Popeye, Mickey…

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3° – Proibir merchandising dentro dos programas

Depois de 10 minutos de propagandas, o programa recomeça. Qual é a primeira coisa que o apresentador faz? Merchandising. De Treco Pix a molhos de tomate, a lista é infinita.


4° – Ensinar ex-jogadores de futebol a falar com clareza

Ter sido jogador é essencial para ser comentarista de futebol, Mauro Betting que o diga. Eles, porém,  precisam saber falar, ou pelo menos, saber ler com a naturalidade de quem fala. Neto, Denílson, Romário e tantos outros, com certeza conhecem futebol, mas não conseguem expressar com clareza aquilo que querem dizer. Quem paga o pato, são nossos ouvidos.


5º – Reduzir  o número de novelas

Novelas são o orgulho da televisão brasileira, mas a quantidade delas é um abuso. Proponho que por decreto-lei, o número delas seja reduzido a uma só por emissora. Se for possível, também proibir o Tony Ramos de falar outro idioma no horário nobre.


6° – Restringir a reprise de seriados americanos

Seriados americanos devem custar uma fortuna, senão qual a explicação para tantas reprises? Por causa delas já estou quase odiando Todo Mundo Odeia o Chris.

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7° – Censurar programas de entrevistas

Censura é uma palavra carregada de conotação negativa, mas a que proponho é benéfica. Trata-se do seguinte: Proibir que em programas de entrevistas, entrevistado e entrevistador sejam empregados da mesma emissora. É pra evitar aquelas entrevistas insonsas, cheias de elogios falsos, sem polêmica, enfim, uma chatice.


8° – Proibir programas evangélicos

Estelionato é crime, mas quando  praticado em programas evangélicos, além de protegido pela lei, é um negócio extremamente lucrativo. Na minha opinião, tal atividade deveria ser proibida, ou pelos menos controlada. Que tal o seguinte? Proibir em tais programas o uso das palavras: dinheiro, conta bancária, doação, oferta, cartão de crédito e tantas outras ligadas ao mundo financeiro?

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9° – Fazer do Chaves uma alternativa universal


A proposta é radical. Chaves tem que pertencer à todas emissoras. Seria uma espécie de salvador da pátria para o vazio da grade de programação. Não conseguiu comprar a nova temporada do seriado americano? Chaves é a solução. Quer atrasar a programação para atrapalhar a audiência da rival? Chaves neles. Nenhuma tragédia para noticiar? Chaves na cabeça.



10° – Aposentadoria de apresentadores arcaicos

A velhice de ideias é mortal. Dezenas de apresentadores brasileiros já não tem mais lugar na televisão, não é a idade, é a absoluta falta de ideias novas. Didi, Xuxa, Gugu, Faustão e por aí vai, tiveram o seu tempo, foram em certa época , brilhantes, mas creio que já deveriam ter parado.
A aposentadoria em massa de apresentadores arcaicos ( entre eles, alguns bem jovens ), forçaria a inovação, e talvez a melhoria da qualidade na TV aberta.

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E você? Tem alguma sugestão para melhorar a TV aberta brasileira?

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E se as bandas brasileiras fossem americanas?

Tenho visto muitas postagens que brincam com o nome de bandas estrangeiras, traduzindo-os para o português. É claro que nesse processo, o nome perde a força e o simbolismo que possui na língua original.
Resolvi entrar na brincadeira, mas na contramão: e se as bandas brasileiras fossem americanas? Meu inglês é precário, portanto façam as correções necessárias pelos comentários.


fenders



black

brothers

grocerie

hawwai


none

condom

clothes

red

Pode parecer inacreditável, mas durantes séculos, o latim, fonte primordial da Língua Portuguesa, foi o idioma dos poderosos na Grã-Bretanha, como consequência, milhares de palavras inglesas tem origem no latim. Por isso, muitas palavras do inglês parecem velhas conhecidas nossas. Mas cuidado, há centenas de falsas amigas, só esperando para derrubar o leitor mais apressado.
Vejam como ficaram quase idênticos aos originais, os nomes das bandas abaixo.


urban legion

capital



mutants

ire



plebs



titans



Há expressões que são intraduzíveis, que só tem força na língua em que foram concebidas. Vejam por exemplo, o nome da banda Ultraje a Rigor, genial trocadilho da expressão “traje a rigor”. Como traduzí-lo para o inglês, mantendo toda a irreverência que ele carrega no nosso idioma?
O melhor que consegui foi o seguinte:


outrage



Tradução é trabalho árduo e sério, diferente dessa postagem que é pura brincadeira, feita às custas do tradutor do Google.
Se você domina a Língua Inglesa e quase morreu de rir ao ver meus conhecimentos do idioma de Shakespeare, sintá-se à vontade para se expressar nos comentários.

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