Os favoritos ao título na África do Sul

Diz o ditado que o futebol é uma caixinha de surpresas. Não é bem assim. Na verdade o futebol é um esporte bastante previsível, onde as surpresas são raríssimas.

Quem conhece um pouco de futebol é capaz de dar palpites certeiros em qualquer competição. A Copa do Mundo, o maior evento do futebol, é o exemplo perfeito. Aposto como o campeão sairá dentre as seleções alistadas abaixo, não só o campeão, mas também o vice e o terceiro colocado.

Leia a postagem e deixe sua opinião nos comentários, dê também sua opinião na enquete ao lado.

França

azuis
Sem o maestro Zidane, as chances da França ficam bem reduzidas. Se os gauleses chegarem à final, será uma proeza e tanto, mas  é bom não brincar com os azuis.

Portugal

Cristiano-Ronaldo
Pode um craque sozinho vencer uma Copa do Mundo? É a pergunta que atormenta os portugueses. Maradona, em 1986 provou que sim. Cristiano Ronaldo repetirá a façanha?

Holanda

holanda
O futebol holandês é rápido e criativo, mas tem uma defesa vulnerável demais. Além disso, seus jogadores são acusados de não demonstrarem raça em campo, mesmo assim a Laranja Mecânica, merece todo o respeito.

Inglaterra

wayne-rooney
Os ingleses sempre chegam nas Copas como favoritos, mas ficam pelo meio do caminho. Na África do Sul, os súditos da Rainha, contam com um time talentoso, recheado de excelentes jogadores. Será que nessa Copa, eles repetirão o feito de 1966 e levantarão a taça?

Espanha

espanha
Dez entre dez especialistas apontam a Espanha como a grande favorita dessa Copa do Mundo. Considerada a melhor geração de jogadores espanhóis de todos os tempos, essa seleção tem a chance de fazer valer o título de “Fúria”, que a Espanha até agora não fez por merecer. 

Argentina

tevez
Raça, técnica e um toque de bola enlouquecedor, sempre fizeram da Argentina uma adversária formidável. Apesar das dificuldades nas eliminatórias, a segunda força sul-americana, com certeza é forte candidata ao título na África do Sul.

Alemanha

alemanha
A grande virtude da Alemanha é a disciplina tática. Com essa qualidade os alemães sempre estão entre os quatro primeiros lugares em Copas do mundo. Esse ano, não contarão com Balak, o melhor jogador alemão da atualidade, mas mesmo assim o futebol germânico é forte e competitivo.

Itália

azurraa
Nunca espere dos italianos um futebol bonito, cheio de lances geniais. A força da Itália esta no sistema defensivo. Fazer um gol nos italianos não é tarefa fácil. Os atuais campeões do mundo, podem chegar ao penta-campeonato na África do Sul.

Brasil

selecao-brasileira-africa-sul
Futebol e Brasil são palavras sinônimas. Podemos questionar a convocação do Dunga, mas é inegável a força do nosso time. Nessa Copa do Mundo, nossa seleção abriu mão dos grandes talentos individuais para dar prioridade ao esquema tático e ao trabalho em equipe. Mesmo assim, contamos com Cacá e Robinho, jogadores capazes de decidir individualmente uma partida. Tenho certeza que estaremos na final!



Participe da enquete ao lado e deixe sua opinião nos comentários!

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Como detonar um clássico

Fazer uma versão totalmente fiel à música original é quase impossível. Música é poesia, e traduzir poetas sempre diminui a força da mensagem. Não sei se por falta de criatividade ou por puro oportunismo, alguns clássicos da música internacional foram relidos por bandas de forró. Considero o verdadeiro forró, uma riqueza da nossa música, mas o que essas bandas estão fazendo é uma ofensa aos ouvidos. Confira algumas pérolas e de sua opinião!

One by Calcinha Preta

Confiram como ficou o clássico One do U2:


Sweet Child O' Mine by Brucelose

Admito, que um pouquinho mais lapidada, a versão ficaria legal, mas Brucelose para quem não sabe  é uma doença que atinge os bovinos e pode ser transmitida ao homem. Troca de nome!



The Final Countdown by Corpo de Mulher

Com a música “The Final Countdown”, a banda sueca Europe chegou nos primeiros lugares das paradas de sucesso em todo o mundo. Confiram como ela ficou em ritmo de forró:

Alone by Calcinha Preta

Nos anos 80, a música “Alone” da banda Heart, embalou o namoro de milhares de adolescentes. Agora é um pesadelo na versão do Calcinha Preta.

Send Me An Angel by  Calcinha Preta

A belíssima canção da banda alemã Scorpions, destruída por essa versão insana.

Dancing Queen by Noda do Caju

Abba, nos anos 70 dominou o cenário musical com sucessos como “Dancing Queen”, relida pela banda de forró Noda do Caju, se a Agnetha escuta isso, ela nunca mais sai daquela ilha.


Dusty in the Wind by Calcinha Preta

O clássico do Kansas, já foi interpretado por vários cantores, mas nada chega aos pés dessa versão. Há um verso que merece o Prêmio Nobel de literatura: “ Só nós dois na praia e eu me perdi”.



Still Loving You by Forrozão Chamego

Cuidado ao escutar isso, seus neurônios correm sério risco.


Muito melhor é a performance abaixo:

Caso você tenha ficado mentalmente instável, cure-se com os originais:

ONE  -  U2

SWEET CHILD O’MINE - GUNS N’ROSES

THE FINAL COUNTDOWN - EUROPE

ALONE- HEART
SEND ME AN ANGEL-SCORPIONS
DANCING QUEEN - ABBA

DUSTY IN THE WIND - KANSAS
STILL LOVING YOU - SCORPIONS

FONTES:
HITNAREDE

VÍRGULA

NAWEB

AINDA BEM QUE NÃO DESCOBRIRAM PINK FLOYD!

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Os grandes técnicos da Seleção Brasileira

Todo brasileiro pensa entender de futebol, junte-se a esse fato uma imprensa que adora jogar lenha na fogueira e teremos uma pequena idéia da dificuldade que é treinar a seleção brasileira.

Todo mundo tem uma escalação ideal, todos discordam da convocação, do esquema tático, dos treinamentos, da preparação física e daí por diante.
Outro grande problema, por mais paradoxal que seja, é a fartura de jovens talentos que surgem a todo momento no nosso futebol. Como deve o treinador agir às vésperas da Copa do Mundo? Ceder ao clamor popular e levar o  craque inexperiente ou manter-se firme e só convocar jogadores tarimbados?

Dezenas de técnicos já comandaram nossa seleção, poucos conseguiram se destacar e deixar sua marca na história. Os maiores na minha opinião, são os listados abaixo. É claro que você discorda, mas diferente da seleção, aqui você pode opinar. É só usar os comentários.


Cláudio Coutinho

Cláudio Coutinho tinha um método de trabalho, semelhante ao de Dunga: para ele o sucesso da seleção não dependia de craques fora de série, mas sim de esquema de jogo bem feito, um time com disciplina tática. Muito criticado por não ter levado Falcão para a Copa da Argentina,Coutinho deixou as terras portenhas com o terceiro lugar. Aludindo à suspeita de suborno da Argentina na goleada sobre o Peru, Coutinho declarou que o Brasil era o “ campeão moral”  daquela Copa.

O CAMPEÃO MORAL DE 1978

Aymoré Moreira

Na Seleção Brasileira, a carreira de Aymoré Moreira começou em 1953, um ano depois de seu irmão Zezé Moreira Ter conquistado para o Brasil o seu primeiro título internacional, o Pan-Americano de 1952.
Em 1961, no auge de sua carreira, Aymoré Moreira voltou a assumir a Seleção Brasileira. Sem Pelé na maioria dos jogos, Aymoré Moreira conquistou o bi-campeonato mundial, após vencer na final a Tchecoslováquia por 3 a 1. Permaneceu no comando da Seleção Brasileira até 63. Depois do fracasso da seleção na Copa da Inglaterra, em 1966, Aymoré Moreira foi novamente chamado para comandar a reformulação do futebol brasileiro.
Nesta época, convocou pela primeira vez jogadores que seriam destaques na conquista do tricampeonato mundial, como Tostão e Rivellino.

chile_1962

Flávio Costa

flavio_costa Na época de Flávio Costa, ele reinava absoluto como treinador no Brasil. Grande líder e disciplinador implacável, também era um estrategista admirável. Foi treinador da seleção brasileira por mais de 10 anos. Em 1949 ganhou o sul americano. Flávio Costa, carregou junto com os jogadores da sua geração, a culpa pela derrota brasileira na final contra o Uruguai, em 1950, no Maracanã.
Flávio Costa morreu aos 92 anos, no dia 22 de novembro de 1999. Seus últimos dias foram vividos no Flamengo, como membro  de um grupo de sócios ilustres.


Vicente Feola

Vicente Feola foi o comandante da seleção brasileira no nosso primeiro título mundial em 1958. Feola era um homem calmo e bonachão. Pouco valorizado no Brasil, Feola era para os europeus um técnico competente e minucioso. Para a Copa de 1958, Feola convocou o menino Pelé, com apenas 17 anos. Em 1966, foi culpado pelo fiasco do Brasil na Inglaterra. Feola foi auxiliar de Flávio Costa na Copa de 1950.
feola

Zagalo

Zagalo talvez seja o homem mais vitorioso da história do futebol. Armava seus times com simplicidade e competência. Sempre defendeu a seleção com amor e devoção, exigindo dos seus comandados a mesma atitude. Campeão em 1970, foi vice em 1998 e quarto lugar em 1974.

ZAGALO E A DANÇA DO AVIÃOZINHO

Telê Santana

Telê Santana dirigiu a seleção brasileira em duas Copas do Mundo: em 1982 na Espanha e 1986 no México. Telê é considerado por muitos, o maior técnico que o Brasil já teve. Defensor do futebol arte, não admitia jogadas violentas nos times que treinava. Têle, por uma dessas ironias da vida, não conseguiu nenhum título importante com a seleção brasileira.

O MESTRE DO FUTEBOL ARTE

Parreira

Parreira, assim como Cláudio Coutinho, era preparador físico antes ser treinador. Teórico, estudioso das táticas do futebol, chegou a afirmar que o gol é apenas um detalhe. Com ele no comando da seleção, o Brasil quebrou um jejum de 24 anos e levantou a taça em 1994. Em 2006, porém , foi responsável pelo fiasco na Alemanha.

parreira

Felipão

Luiz Felipe Scolari, em 2002 fez uma campanha perfeita na Copa do Mundo. Felipão dirige seus times no estilo linha dura, prioriza a defesa e os contra-ataques. Nunca admitiu palpites na escalação da seleção e é o técnico que todos brasileiros querem de volta no comando do Brasil. 

 
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Enquanto isso no castelo da Branca de Neve:

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Temas de filmes inesquecíveis dos anos 80

O poeta inglês Austin Dobson escreveu certa vez: “ O tempo passa, você diz? Não é assim! Ora, o  tempo fica, nós é que passamos.” Nada mais é tão verdadeiro. Ontem eu era um adolescente imitando Michael Jackson e seu “moonwalker”, hoje Michael já não existe e das tardes dançantes só resta a lembrança.

Nos anos 80, assim como em qualquer época, nós brasileiros adorávamos escutar músicas em inglês, apesar de não entendermos quase nada. Quando muito, conseguíamos identificar um “I Love You” no meio da canção. A geração atual, leva enorme vantagem, basta uma breve busca no Google e lá está a tradução daquela balada ou o vídeo legendado da Lady Gaga.

Outra particularidade dos anos 80 era aqueles filmes que pareciam ter o dom de retratar todos os desejos da alma adolescente: amor, reconhecimento, liberdade, dúvidas existenciais…ou senão aqueles filmes cuja única pretensão era dissipar o tédio por uma hora e meia, mas que de certa maneira permanecem até hoje na memória da minha geração.

Música, cinema e anos 80. Três assuntos fascinantes. Que tal relembrarmos eles de uma só vez? Assista aos vídeos  e sintá-se à vontade para participar nos comentários.

Peter Cetera – Glory of Love ( Karatê Kid II , 1886 )


Prince – Purple Rain ( Purple Rain, 1984 )



Kenny Loggins – Footloose ( Footloose – Ritmo louco, 1984 )


Bill Medley e Jennifer Warnes – The Time of my Life ( Dirty Dance – Ritmo Quente, 1987)


Irene Cara – What A Feeling – ( Flashdance,  1983 )



Lionel Ritchie – Say  You, Say Me (O Sol da Meia  Noite, 1985)


Ray Parker Jr – Ghostbusters ( Os Caça Fantasmas, 1984 )


Cindy Lauper - The Goonies 'R' Good Enough ( Os Goonies, 1985 )


Phil Collins – Take Look at Me Now – ( Paixões Violentas, 1984)



Los Lobos – La Bamba ( La Bamba, 1987)




Berlin -  Take My Breath Away ( Top Gun – Ases Indomáveis, 1986)




Se você lembra de um filme com uma música inesquecível, deixe sua opinião nos comentários!

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Quando o apito decide o jogo

Os erros de arbitragem dividem os amantes do futebol. De um lado há os que defendem o uso de tecnologias para elucidar lances polêmicos como: impedimentos, gols de mão,gols que não balançam as redes e faltas violentas fora da jogada.De outro os defensores da idéia de que os erros do apito são um ingrediente essencial do futebol ( flamenguistas e corintianos estão nesse grupo), erradicá-los levaria junto um pouco da paixão, do imprevisível que fazem do futebol um esporte inigualável.

O grande problema é quando nosso time é o prejudicado, quando é a nosso favor: viva o juiz!

Até mesmo em Copas do Mundo, onde o nível da arbitragem deveria ser altíssimo, já aconteceram erros absurdos, que mudaram o rumo da competição. Conheça alguns deles, uns a nosso favor, outros contra.


Uma ajudinha contra a Holanda em 1994

Nosso adversário nas quartas de final, em 1994, era a poderosa Holanda. O Brasil saiu na frente com Romário, Bebeto fez o segundo com Romário impedido, mas o costarriquenho Rodrigo Baila Sequeira considerou que o baixinho não teve participação no lance e validou o gol. Parecia fácil, mas os holandeses empataram o jogo. Aos 36 minutos do segundo tempo, Branco cavou uma falta e com um chutaço nos deu a vitória. Mas antes de ser derrubado ele empurrou Overmars.


Um ajudaço contra a Bélgica em 2002

Em 2002 sob o comando de Felipão fomos campeões, mas nas oitavas, contra a Bélgica ganhamos no apito amigo. O atacante Marc Wilmots balançou as redes quando o jogo estava empatado em 0 a 0. Porém o árbitro jamaicano Peter Prendergast anulou o gol e marcou falta inexistente do belga no zagueiro Roque Júnior. A seleção brasileira ganhou por 2 a 0, gols marcados por Rivaldo e Ronaldo, no segundo tempo.


Os donos da casa sempre tem razão

A Coréia do Sul chegou nas semifinais de 2002, embora tivesse um time violentíssimo. Sua maior arma foi a arbitragem amiga. Nas oitavas de final, contra a Itália o árbitro não deu um pênalti claro em Totti e para ajudar mais os coreanos, expulsou o atacante. A Coréia venceu por 2 x 1. Nas quartas, os sul-coreanos passaram pela Espanha, nos pênaltis. Mas os espanhóis tiveram dois gols anulados. Baraja balançou as redes, no segundo tempo. A comemoração foi interrompida pelo apito do egípcio Gamal Ghandour. Na prorrogação, Morientes fez outro, de cabeça. O árbitro anulou o gol da Fúria porque a bola teria saído depois do cruzamento. Parece que a FIFA, queria promover o futebol na Ásia a qualquer custo.

Os inventores precisam ganhar uma vez

Os ingleses criaram o futebol, mas nunca souberam usar a invenção muito bem. Em 1966, sob os olhares de Vossa Majestade era imperativo erguer a taça.Não se pode negar que a seleção inglesa contava com grandes jogadores, entre eles o goleiro Gordon Banks e o genial Bob Charlton, mas os súditos da rainha, só ganharam a final contra a Alemanha graças a um gol que não existiu. Aos 11min da prorrogação, Hurst dominou na entrada da área e chutou. A bola bateu no travessão, caiu sobre a linha e saiu. Os ingleses festejaram, enquanto os alemães reclamaram. O árbitro suíço Gottfried Dienst consultou o bandeirinha soviético Tofik Bakhramov, que confirmou o gol. Mais tarde, recursos tecnológicos permitiram concluir que a bola não havia entrado.


Rasgando o manto do futebol arte

Na Espanha em 1982, a seleção brasileira era o time dos sonhos. Zico, Sócrates e Falcão formavam o meio-campo e destroçavam um a um os adversários. O Brasil precisava só de um empate contra a Itália para chegar nas semifinais, mas no meio do caminho havia um Paolo Rossi. O atacante italiano marcou três vezes e eliminou nossa seleção. Pouca gente lembra, mas um erro do apito mudou a história dos brasileiros no jogo. Zico invadiu a área e caiu ao ser puxado pelo italiano Gentile. O puxão foi tão forte que o defensor rasgou a camisa do craque. Zico mostrou a camisa retalhada ao juiz israelense Abraham Klein, que mandou o jogo seguir (em Israel se joga bola?).



A mão do gênio

Como jogador de futebol, o maior defeito de Maradona é ter nascido na Argentina. Não bastasse toda a genialidade de Dom Diego,  em 1986 no México ele fez um gol de pura malandragem. Argentina e Inglaterra disputaram um jogo encardido nas quartas da Copa do Mundo de 1986 no estádio Azteca, na Cidade do México. Aos seis minutos do segundo tempo, um zagueiro inglês recuou para o goleiro Peter Shilton, com um balão. Mas o baixinho Diego Maradona estava por perto. Ele se antecipou e usou a mão esquerda para abrir o placar. O árbitro Ali Benaceur, da Tunísia, deu uma mãozinha para os argentinos e validou o lance. A Argentina venceu por 2 a 1. No final do jogo, o craque disse que fez o gol com a mão de Deus. A frase é lembrada até hoje pelos fãs de Maradona.



arbitros

Como podem notar, a FIFA só escala árbitros dos grandes centros do futebol para jogos importantes em Copas do Mundo: Costa Rica, Egito, Israel, Tunísia… vai entender!
Se você sabe de outro grande erro de arbitragem, por favor nos conte nos comentários!

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Os 10 maiores goleadores do Brasil em Mundiais

A próxima Copa do Mundo promete ter uma média espetacular de gols. Jogadores como Luís Fabiano, Messi e Cristiano Ronaldo são conhecidos pela sua fome de gol. A seleção brasileira é a recordista de gols na história da Copa do Mundo, até agora foram 202 em 92 partidas. Nessa postagem vamos conhecer os dez maiores artilheiros da seleção canarinho em mundiais.

Bebeto – 6 gols

Atacante franzino, mas de extrema habilidade e inteligência , Bebeto era conhecido por sua facilidade para fazer gols de voleio. Jogador fundamental na conquista brasileira da Copa de 1994, Bebeto formou ao lado de Romário uma das melhores duplas de atacantes do nosso futebol.

Rivelino – 6 gols

Rivelino ficou conhecido como: “A Patada Atômica” , devido ao seu chute fortíssimo na perna esquerda. Jogador habilidoso e driblador, também foi um excepcional cobrador de faltas. Na opinião de Maradona, Rivelino foi o melhor jogador brasileiro de todos os tempos.

Careca – 7 gols

Oportunista,  veloz e sempre bem colocado dentro da grande área, Careca foi um centroavante completo. Em 1982, uma lesão o tirou da Copa daquele ano. Talvez com ele no ataque , o Brasil tivesse melhor sorte na Espanha.

Rivaldo – 8 gols

Rivaldo nunca foi reconhecido como merece pela torcida brasileira, mas seu futebol ajudou muito o Brasil em várias competições. Jogador de futebol objetivo, teve uma participação brilhante na Copa de 2002.

Leônidas da Silva – 8 gols

O primeiro grande astro do futebol brasileiro, Leônidas da Silva, o “Diamante Negro” foi um jogador genial. Artilheiro nato, inventou o “gol de bicicleta”. Na Copa de  1938, na França, fez 8 gols, sendo o goleador máximo da competição.

Vavá – 9 gols

Atacante raçudo, sem medo de divididas, Vavá recebeu o apelido de “Peito de Aço”. Vavá pode não ter tido uma técnica primorosa, mas foi um principais goleadores da geração  de Pelé e Garrincha.

Jairzinho – 9 gols

Velocidade e poder de finalização, fizeram de Jairzinho um atacante sensacional. Numa época em que a preparação física não era levada tão a sério, Jairzinho se destacava por seu ótimo condicionamento físico. Na Copa do Mundo de 1970, Jairzinho marcou em todas as partidas.

Ademir de Menezes – 9 gols

Ademir de Menezes, era uma atacante de grande movimentação e velocidade. Integrante do famoso time do Vasco da Gama, campeão sul-americano de 1948, Ademir foi artilheiro da Copa de 1950, realizada no Brasil.

Pelé – 12 gols

Pelé fez seu primeiro em mundiais na Copa de 1958 com apenas 17 anos. Em 1970, na Copa do México, o rei do Futebol, encantou o mundo com seus gols e jogadas magistrais.

Ronaldo – 15 gols

Recordista de gols da história das Copas, Ronaldo em seus bons tempos, aliava velocidade e habilidade de maneira perfeita. Ronaldo foi o último gênio do nosso futebol. Quando surgirá outro?

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