Os 10 fatos mais hilários ocorridos em Olimpíadas

Quando ouvimos a palavra Olimpíadas, as primeiras imagens que nos vem à mente, são de homens e mulheres de corpos perfeitos, com uma força de vontade férrea, sempre em busca da vitória. Associados à superação, à esportividade, à saúde, fica difícil imaginar cenas em Jogos Olímpicos dignas de uma boa comédia, mas elas ocorreram.
É claro que o engraçado para o expectador, pode ser trágico para o protagonista da cena, tudo é uma questão de ponto de vista. Conheça 10 fatos hilários ocorridos em Olimpíadas.

humor_olímpico

 

1 – Nadando com os sapos


A natação atual atingiu um nível de sofisticação incrível. Ginásios espetaculares, roupas cheias de tecnologia, salários atraentes, tudo isso faz do esporte, uma das competições mais nobres das Olimpíadas. Lá 1904, porém, as coisas eram um pouco diferentes. Nos Jogos Olímpicos daquele ano, as instalações eram precárias. As provas de natação foram realizadas  num tanque de águas turvas, habitado por peixes, sapos, rãs e outras criaturas aquáticas.

2 – Vou de táxi

O americano Fred Lorz, chegou tranquilamente em primeiro lugar, na maratona dos Jogos Olímpicos de Saint Louis, em 1904. Como o segundo colocado não aparecia, suspeitas começaram a ser levantadas sobre a superioridade do campeão. Descobriu-se então, que o camarada havia percorrido 18 quilômetros da prova, de carona, no carro de um amigo. Assim, até eu!

3 – Haja energético


A maratona da Olimpíada de 1904 é o cenário de outra cena hilária. Descoberta a artimanha do falso super homem, a medalha de ouro precisava de um dono. O problema é que o segundo colocado, o americano Thomas Hicks, não aguentava dar mais um passo. Durante a prova, foi reanimado várias vezes com ovos crus, conhaque e estricnina (isso mesmo: estricnina ). Cruzou a linha de chegada completamente bêbado e delirante.


Marathon_Hicks           Thomas Hicks, vence a maratona, em 1904

 

4 – Cadê os adversários?

Em 1908, nos Jogos Olímpicos de Londres, a primeira prova dos 400 metros livres foi cancelada. A equipe americana não gostou nem um pouco da decisão, se recusando a participar de uma nova disputa. Resultado: o inglês Whyndam Halswelle levou a medalha de ouro, correndo completamente sozinho. O que terá sido feito com as medalhas de prata e bronze?


5 – Lá vem o pato, pato aqui, pato acolá…


Amsterdã, 1928, em meio à uma ferrenha disputa válida pelas quartas de final do remo, Henry Pearce, remador australiano, parou para deixar passar uma família de patos que atravessa em fila, frente ao seu barco. Ainda assim, ganhou a eliminatória e terminaria por ganhar a medalha de ouro na final. Pergunta: onde estavam os outros competidores?


6 – Aqui, pra vocês!


Apesar do boicote de muitos países do Ocidente, uma imagem dos Jogos de Moscou, em 1980,  rodou bastante em todos eles: após conseguir o ouro no salto com vara, o polonês Władysław Kozakiewicz, farto das vaias da plateia soviética, que torcia pelo atleta local Konstantin Volkov, mandou para ela, uma bela "banana". O ato agradou à opinião pública polonesa, também cansada da forte influência da URSS sobre o país. No ocidente, foi visto como um protesto político.

Polonês manda banana pros russos

7 – Na mosca


Em Roma, nos Jogos de 1960, o atirador finlandês Vilho Ylönen, acertou um tiro na mosca na final do tiro de campo. O alvo porém, era do atirador ao lado, um pequeno detalhe inconveniente.  Vilho viu assim, o seu adversário levar o ouro.


8 – Dormir demais custa caro

Na Olimpíada realizada em Munique, em 1972, os velocistas americanos Ray Robinson e Eddie Hayes eram franco favoritos ao pódio. Ganharam facilmente as baterias eliminatórias. No dia da semifinal, dormiram demais, perderam o horário da prova e foram eliminados. Como desgraça pouca é bobagem, ainda viram pela televisão o russo Valery Borzov levar a medalha de ouro.

 

9 – Joguem uma boia


Havia somente 6 meses que ele aprendera a nadar. No seu país, a Guiné Equatorial, não existia piscinas olímpicas, mas o universo parecia conspirar para o sucesso de Eric Moussambani; na série classificatória, os dois adversários foram eliminados por terem feito falsas partidas. O nosso Eric disputaria a prova sozinho. É aí que a vaca foi pro brejo. O tempo, quase o triplo dos primeiros colocados, e o quase afogamento do nadador foram motivos de piada e também de comoção em todo o mundo. Pela humildade e simpatia, Eric conquistou o público.


DESSE, EU GANHO! SERÁ?

 

10 – O ataque do padre de saiote

O atleta está prestes a conquistar a maior glória da carreira, os adversários estão sob controle, a linha de chegada se aproxima e então ele pensa: nada vai me impedir de vencer. Ledo engano. Eis que surge, fugido de algum manicômio, um ex-padre de saiote e rouba a vitória do nosso herói, o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima. A cena é bizarra, mas, como todos sabem, aconteceu na maratona em Atenas, nos Jogos de 2004.



ESSE LOUCO NÃO PODIA TER ATACADO O SEGUNDO COLOCADO?

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Top 10 – Músicas brasileiras com nomes de mulheres

Música com nome de mulher é o que não falta no Brasil. Da bossa nova ao sertanejo, do rock ao samba, sempre há uma mulher inspirando algum compositor por aí. Em contrapartida, dá para contar nos dedos as canções com nomes de homens, prova da nossa insignificância frente ao sexo frágil.
Fiz  a lista das 10 músicas brasileiras com nomes de mulheres que mais fizeram sucesso no Brasil. Discorde à vontade!

música


 

10 – Ai, que saudades da Amélia


A Amélia, da composição de Mário Lago e Ataulfo Alves, era a mulher submissa ao marido, que sofria calada. Na música, um sujeito sente saudades do tempo da Amélia, e as mulheres de hoje, será que sentem também?



 

9 – Sandra Rosa Madalena


Sandra Rosa Madalena é personagem de uma lenda cigana, em 1979, Sidney Magal, descente de ciganos, compôs a música para o filme Sangue Latino. O sucesso foi imediato.





8 – Conceição

Com letra de Jair Amorim e música de Valdemar de Abreu, Conceição,  escrita em 1956, tornou-se um grande sucesso na voz de Cauby Peixoto. Na época, o tema da moça pobre, bonita e inocente que se deixa seduzir pelas mentiras dos homens, era comum, hoje em dia ainda há moças pobres e bonitas, quanto a inocência…





7 – Madalena do Jucú 

Madalena é uma toada do congo, a canção ficou famosa na interpretação de Martinho da Vila. A música faz parte do folclore capixaba, sendo difícil definir quem é o autor da canção.





6 – Cabocla Tereza


A canção narra a tragédia de um crime passional. Cabocla Tereza foi composta por João Pacífico e Raul Torres. Tem sido regravada por vários artistas, quebrando as barreiras do tempo e se tornando um clássico da música caipira.





 

5 – Yolanda

Chico Buarque fez a versão desta música composta pelo cubano Pablo Milanés. O compositor, por ter que se ausentar de Cuba, logo depois do nascimento de sua filha, e muito apaixonado por sua mulher Yolanda, escreveu para ela esta canção que é uma declaração de amor. Já foi gravada por vários artistas brasileiros, com destaque para Simone e para a dupla Christian e Ralf.




Veja também: Duetos de brasileiros com astros estrangeiros


 

4 – Maria, Maria

Composição de Milton Nascimento e Fernando Brant; Maria, Maria é um dos tesouros da nossa música . Um hino, não só às mulheres, mas também à inteira raça brasileira.



 

3 – Carla

Escrita por Marcus Menna, vocalista do LS Jack, em homenagem a sua esposa na época, a canção ganhou o rádio e se tornou rapidamente no sucesso de 2002.



 

2 – Camila, Camila


A popularidade da música, impulsionada pelo refrão contagiante, obscureceu a verdadeiro significado da letra: a história de uma menina, vítima da violência do namorado. Infelizmente, milhares de mulheres são escravas da violência de seus companheiros em todo o mundo.




1 – Ana Júlia

Quando escreveu uma música para ajudar um amigo a conquistar uma garota da faculdade, Marcelo Camelo, vocalista da banda carioca Los Hermanos, não tinha ideia de que o nome da menina estaria, algum tempo depois, na boca do país inteiro. A balada ingênua levou o CD de estreia do Los Hermanos a alcançar o disco de platina.


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Você está ficando velho…

Você consegue completar quase que automaticamente as frases abaixo? Então você está ficando velho. Ou  foi educado pela babá televisão. Faça o teste!


superamigos



pombo



thundar



Lippy e Hardy Lippy The Lion & Hardy Har Har hanna barbera (13)




dominantes




munrá




falcão




he-man




sm




bamerindus

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10 Espetaculares fenômenos naturais para se ver antes de morrer

A vida moderna, com as preocupações do cotidiano, parece excluir a humanidade do mundo natural. Estamos tão concentrados em nossos problemas, que raramente paramos para admirar o espetáculo da natureza ao nosso redor. Infelizmente, só voltamos nossa atenção para a natureza quando ela cobra o tributo pelos nossos crimes contra o planeta. Há milhares de fenômenos naturais, alguns extremamente destrutivos, enquanto que outros de uma beleza indescritível. Escolhi dez  que toda pessoa deveria conhecer antes de morrer.

nascer do sol



10 – Nuvem Rolo


nuvem rolo 

A nuvem rolo é um dos mais raros e impressionantes fenômenos da natureza. Essa forma de nuvem  pode ter quilômetros de extensão e como o próprio nome sugere, ela rola, devido ao ar que circula no seu eixo horizontal. Para ver uma nuvem rolo é preciso contar com a sorte. No dia de 30 de novembro de 2011, o fenômeno ocorreu na cidade de Pelotas; em 2010, uma espetacular nuvem rolo se formou no litoral uruguaio. No vídeo abaixo, você poderá ver uma se formando em Ontário, no Canadá.

SERÁ O FIM DO MUNDO?



Veja também: Nuvem raras, belíssimos fenômenos da natureza



9 – Pilares de Luz


pilares luz 
Em climas muito frios, quando os cristais de gelos estão suspensos na atmosfera, pilares de luz podem se formar no céu. Eles  aparecem em torno de fontes de luz natural como o pôr do sol ou a claridade da lua. Luz artificial também pode criar o fenômeno. Os cristais de gelo refletem a luz, e como não podemos vê-los, surge a ilusão dos pilares de luz.
Na foto abaixo, vemos o fenômeno ocorrendo na Letônia.

pilar de luz


8 – Gêiseres


Gêiser
A palavra gêiser vem do islandês e significa “fonte jorrante”. Gêiseres são fontes que liberam fortes jatos de água quente e vapor de dentro da terra e só acontecem em áreas com atividade vulcânica. Isso porque os gêiseres precisam do magma incandescente para existirem. O calor liberado pelo material aquece a água da chuva ou de neve derretida que entra no subsolo. O líquido ganha pressão e acaba expulso em forma de uma coluna de água que pode chegar a centenas de metros de altura.
Os gêiseres são relativamente raros, existem menos de mil no mundo, 400 deles no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.



OLD FAITHFUL

 

7 – Noctiluca Scintillans


BioLumi_Nadando

As Noctilucas  são dinoflagelados unicelulares que podem atingir o tamanho de 1mm. A Noctiluca não faz fotossíntese. Atualmente são considerados simplesmente "protistas", (grupo diferenciado das plantas e dos animais). A característica mais marcante da Noctiluca é a sua capacidade de produzir luminescência. A Noctiluca produz pequenos flashes de luz através do estímulo produzido pela circulação da água, o que explica porque a Noctiluca brilha apenas quando a água é agitada.

Uma Noctiluca pode não produzir luz suficiente para ser percebida pelo olho humano, no entanto, como vivem em grupos de compactas massas,
são responsáveis por um dos mais belos fenômenos da natureza.


LUZ AZUL


Veja detalhes: Ardentia



6 – Turbilhões


maelstrom
Turbilhões imensamente poderosos tem uma longa história na ficção como sendo terríveis perigos aos marinheiros. Na vida real, porém, nunca houve  caso de navios de grande porte sendo afundados por turbilhões. As massas de água que rodam em turbilhões, geralmente produzidas por marés excepcionalmente fortes, são impressionantes. O Corryvreckan na costa oeste da Escócia pode ser ouvido a milhas de distância. Turbilhões podem ser encontrados em todo o mundo e os passeios de barco para vê-los, tornaram-se uma atividade turística popular.



5 – Tromba D’Água


tromba-dagua

A tromba d’água é um tornado que se forma sobre uma superfície líquida, captura umidade e vai  rumo à terra. Apesar da aparência assustadora, o turbilhão úmido geralmente não causa grande destruição. Em comparação com os tornados formados no continente, cujas rajadas ultrapassam 200 km/h, as trombas d’água são mais amenas, pois seus sopros chegam no máximo a 80 km/h. Isso acontece porque a formação da espiral de ventos depende do aquecimento da superfície. Como o mar se aquece muito menos que a terra firme, as correntes de ar quente que ajudam a formar os tornados oceânicos são bem menos intensas.
Já vi o fenômeno uma vez, foi em Florianópolis, em 2008. É ao mesmo tempo bonito e assustador.




4 – Lagos de lava


lagos de lava

Lava, rocha fundida, geralmente é visível apenas durante violentas erupções vulcânicas. No entanto, existem cinco pontos na Terra onde a lava encontra a superfície em piscinas relativamente calmas. Estes lagos de lava são um valioso recurso científico, dão a oportunidade de recolher amostras de lava que não tenham sido contaminados na violência de uma erupção vulcânica. Estas piscinas oferecem acesso direto ao centro da Terra. À noite, os lagos brilham com o intenso calor que irradiam. O vídeo abaixo, mostra que, apesar da aparente tranquilidade  dos lagos de lava, eles ainda são lugares bem perigosos.




3 – Eclipse Solar


solar_eclipse 

Quem já viu um eclipse total do Sol, consegue entender o fascínio que o fenômeno sempre causou na humanidade. Não há palavras para descrever a estranha sensação de ver a escuridão se aproximando em pleno meio-dia. Vi um, aqui no Brasil, em 1991, meio precariamente, é verdade, mas vi. Usei uma chapa de raios X. Mesmo me considerando uma pessoal racional, um certo medo ao presenciar o fenômeno é inevitável, não é a toa que eclipses solares sempre evocam sentimentos místicos nas pessoas.





2 – Relâmpagos de Catatumbo


catacumbo

Na região do Lago de Maracaibo, na Venezuela, particularmente na confluência com o Rio Catatumbo, ocorre um fenômeno único e singular: Os Relâmpagos de Catatumbo.
Durante um mínimo de 140 noites por ano, a séculos são registradas descargas elétricas que iluminam os céus durante até 10 horas, causando cerca de 280 clarões por hora, permitindo inclusive que navios nas cercanias possam navegar sem medo, iluminados pelos relâmpagos constantes. Devido a esta particularidade, o fenômeno também é conhecido como "Farol de Maracaibo", pois as luzes podem ser vistas a 200 km de distância.
Os relâmpagos começam a ocorrer normalmente no final da tarde, e avançam pela noite de forma quase contínua. Outra curiosidade é que os clarões normalmente não são acompanhados de nenhum som, pois as descargas acontecem entre as nuvens, bem longe do solo, a quilômetros de altura.

Fonte: Rio Blog

O FAROL DE MARACAIBO





1 – Auroras


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As auroras são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. Podem ser visualizadas no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem. Quando este fenômeno acontece em regiões próximas ao polo norte é chamado de aurora boreal e quando , do polo sul,  é chamado de aurora austral. Auroras são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro. São verdadeiros shows de luzes coloridas e brilhantes, que ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra.
A explicação científica é irrelevante, quem viu, garante que as auroras são o fenômeno mais belo da natureza.


AS LUZES DO NORTE

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Os 10 melhores goleiros estrangeiros que jogaram no Brasil

O nosso futebol importa goleiros desde o momento em que os primeiros chutes foram dados por aqui. Para ser ter uma ideia, o inglês Anderson Willians Watterman, ídolo das Laranjeiras,  foi quem defendeu o gol do Fluminense na conquista do primeiro  tetra-campeonato carioca, proeza essa, ocorrida entre os longínquos anos de 1906 e 1909.
De lá pra cá, centenas de goleiros estrangeiros jogaram no Brasil. Na lista que segue, estão os 10 melhores; na minha opinião, é claro.

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10 – Sinforiano García


Considerado um dos maiores goleiros da história do Flamengo, Sinforiano García era um goleiro grandalhão, pouco ágil, mas de excelente colocação e reflexos apurados. Saía do gol com perfeição e com suas defesas seguras e muitas vezes arrojadas, Garcia logo caiu nas graças da torcida. Ele defendeu os arcos rubro-negros de 1949 a 1958, em 276 jogos. Sua maior conquista pelo Flamengo foi o tricampeonato de 1953, 1954 e 1955.




9 – Ortiz


ortiz

Apesar de ser um excelente goleiro, Ortiz ficou conhecido pelo jeito extravagante: roupas coloridas e os longos cabelos presos por uma fita, eram a marca registrada do uruguaio. Teve grandes atuações pelo Atlético Mineiro, chegando a se tornar o cobrador oficial de pênaltis do time. Ortiz foi o primeiro goleiro a marcar um gol no Mineirão.
A final do Campeonato Mineiro de 1977 foi o ponto derradeiro de Ortiz no Galo. Em 2 jogos o goleiro levou 6 gols, sendo acusado de entregar o jogo. A partir desse fato, nunca mais vestiu a camisa do Galo.



8 – Fernandez


No Brasil, Roberto "Gato" Fernández Bonillo, ou somente Gato Fernandez, defendeu vários times, entre eles Flamengo, Internacional e Palmeiras. No time gaúcho foi campeão da Copa do Brasil de 1992. Já no Palmeiras, disputou a Copa Libertadores da América em 1994.
O jogador se destacou pela postura e carisma em campo, bem como pela agilidade excepcional. Defendendo as cores paraguaias, disputou a Copa do Mundo do México, em 1986. O grande título de Gato Fernandez foi a Copa América de 1979, sendo um dos jogadores mais importantes do torneio, ao lado de Romerito e Cabañas.



FERNANDEZ DEFENDE O PÊNALTI DE HUGO SANCHEZ, EM 1986




7 – Benítez


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O paraguaio Benítez chegou ao Beira Rio em 1977, com uma difícil missão: substituir o lendário Manga, não se deu bem e foi emprestado ao Palmeiras, aonde teve boas atuações. De volta ao Internacional, firmou-se no gol colorado, sendo campeão brasileiro invicto em 1979. Em 1983, num amistoso contra o Alegrete, chocou-se contra as pernas de um adversário e teve uma grave lesão na medula, encerrando  a carreira.




6 – Cejas


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Substituto do  ídolo Gilmar, Cejas chegou ao Santos Futebol Clube em 1970. O  arqueiro defendeu a camisa alvinegra em 253 partidas, até 1975. Depois do Santos, Cejas defendeu o Grêmio em 1976. Nos tempos em que o goleiro brasileiro valia-se basicamente da elasticidade e reflexo para defesas notáveis, Cejas acrescentava coragem para ir ao encontro da bola até o limite da grade área. Assim, era nome certo em convocações do selecionado argentino.




5 – Andrada


andrada

Andrada será sempre lembrado por ter tomado o milésimo gol de Pelé, o que é uma injustiça, pois se estará ignorando a notável passagem do  goleiro argentino pelo Vasco. Várias vezes Andrada salvou vitórias e empates, com defesas inacreditáveis que evidenciavam a sua elasticidade, colocação e reflexos. Também era perfeito na reposição de bola. Teve participação destacada nas conquistas dos campeonatos carioca de 1970 e brasileiro de 1974.



4 – Fillol


Fillol

Goleiro com muito reflexo e boa reposição de bola, começou a carreira pelo pequeno Quilmes, em 1969. Após 3 anos já se destacava defendendo a meta do Racing, um dos grandes times daquela época. No time de Alvellaneda, se destacou defendendo 6 pênaltis em uma única temporada, recorde argentino. Disputou 3 mundiais, mas foi na Copa do Mundo de 1978 o ápice de sua carreira, onde a Argentina ganhou o mundial, em casa, e ainda foi eleito o melhor goleiro do mundo. Foi sacado das eliminatórias da Copa do Mundo de 1986, no México, pelo técnico Carlos Bilardo, que por muitos foi tido como mal agradecido por tudo o que o goleiro representou para aquela seleção.
No Brasil, Fillol defendeu o Flamengo de 1983 até 1985, conquistando uma Taça Guanabara em 1984.



3 - Mazurkiewicz


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Ladislao Mazurkiewicz, quando chegou ao México, em 1970, para disputar a Copa do Mundo pela Seleção do Uruguai, era considerado o melhor goleiro do mundo.
Ainda considerado um dos melhores do planeta, assinou contrato com o Atlético em 1972 e por lá ficou até 1974. Dois anos de pura competência a serviço do Galo.
Jogava todo de preto e era incomparável nas saídas do gol. Crescia como um ogro gigantesco para cima do atacante, não lhe dando tempo de raciocinar. Possuía reflexos tão rápidos que muitos diziam que tinha a agilidade de um gato. O uruguaio era fantástico naquelas bolas confusas dentro da pequena área, em que um pé solto qualquer podia meter a bola nas redes.  Mazurkiewicz não era dado a firulas, nem a saltos mirabolantes. Tinha um estilo parecido com o de Taffarel, simples e seguro.



PELÉ VERSUS MARZURKIEWICZ



2 – Rodolfo Rodriguez


Rodolfo Rodriguez é um dos últimos goleiros que fez o nome da seleção uruguaia brilhar em competições internacionais. Quando chegou ao Santos, comprado por US$ 120 mil, dinheiro emprestado pelo próprio Rei Pelé, na época, um preço alto para um goleiro, Rodolfo Rodriguez já era velho conhecido dos brasileiros. Um ano antes ele havia fechado o gol contra a Seleção Brasileira, no Mundialito. Rodolfo chegou ao Santos no auge de sua experiência profissional, com quatro títulos em seu currículo. Logo nos primeiros jogos na Vila, já havia virado ídolo. O fato é que no gol em que ficava Rodolfo Rodriguez a bola raramente entrava.
Em um jogo contra o América-SP, protagonizou um dos maiores lances de um goleiro no futebol brasileiro. Ele defendeu nada mais do que cinco bolas chutadas da pequena e da grande área na mesma jogada, tirando o fôlego da torcida presente à Vila Belmiro. Nesse lance, Rodolfo chegou a fraturar o dedo, mas continuou a jogar.

A MAIOR DEFESA DE RODOLFO RODRIGUEZ


Já em final de carreira, quando atuava no Bahia, o goleiro uruguaio também participou de um lance inusitado. Após defender um chute, ficou de joelhos reclamando com a defesa, sem pensar, colocou a bola no chão. O atacante Ronaldo, na época no Cruzeiro, roubou a bola e fez o gol. Rodolfo ficou indignado, mas o gol foi legal.

RODOLFO VERSUS RONALDO



1 – José Poy


Poy foi um dos maiores goleiros que já passaram pelo São Paulo, durante 13 anos foi titular do gol tricolor. Por ser tão seguro, foi convidado para vestir a camisa da Seleção Brasileira na Copa de 1954, mesmo sendo argentino. Na época a imprensa chegou a pressionar os dirigentes que chegaram a conversar com ele sobre a sua naturalização, mais a ideia não acabou dando certo.
O goleiro chegou ao São Paulo em 1948, vindo a ser firmar no time titular no de 1950. Poy disputou 565 jogos pelo clube, sendo o terceiro atleta que mais atuou pelo São Paulo. No período que vestiu a camisa do clube, conquistou quatro vezes o campeonato paulista em 1948, 1949, 1953 e 1957.
Suas principais características como goleiro eram: a regularidade, a eficiência, a técnica e a garra.


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Fora dos gramados, o goleiro também teve importância imensurável para o São Paulo. O jogador ajudou a construir o Morumbi, saindo de porta em porta para vender títulos de cadeira cativa - a principal fonte de renda para a obra até 1968. Sozinho, Poy vendeu mais de oito mil cativas, e foi constantemente usado como garoto propaganda pelo clube.
Após pendurar as chuteiras, Poy assumiu o comando da equipe por diversas vezes entre 1963 e 1983.

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