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Pesquise a breve história do homem no planeta Terra, que você encontrará um rastro de sangue, violência e intolerância, além de qualquer compreensão.
Há fotos que retratam de maneira inequívoca toda a selvageria humana. E olhe que a primeira fotografia tem menos de duzentos anos, imagine então, se ela já existisse na época das Cruzadas, da Inquisição ou da Conquista das Américas pelos europeus.
Escrevi esse artigo como um protesto contra a violência de qualquer natureza.
Podemos ser violentos por meio de ações, palavras, conceitos e até mesmo por omissão.
Essa postagem possui imagens que podem ferir as pessoas mais sensíveis. Se você é uma delas, não prossiga.

Aborígenes capturados como animais na Austrália ( sem data )

 

  

Elizabeth Eckford enfrenta o racismo para estudar no Liceu de Litlle Rock ( 1957 )

 

 

Juan Romero segura a mão do agonizante John Kennedy ( 1968 )

Vítimas do holocausto ( sem data )

O último judeu de Vinnitsa, Ucrânia ( 1941 )

Soldado israelense intimida criança palestina ( sem data )

Soldados americanos arrastam um vietcongue morto ( 1966 )

  

Policial sul-vietnamita assassina jovem suspeito de ser um vietcongue ( 1968 )

Kim Phúc corre queimada por napalm ( 1972 )

A fome em Uganda ( 1980 )

Kevin Carter fotografa a agonia da criança sudanesa ( 1983 )

O levante do Soweto ( 1976 )

Otoya Yamaguchi assassina com uma katana o líder socialista Inejiro Asanuma ( 1960 )

Omayra Sanchez, vítima do Nevado do Ruiz, agoniza, à espera da ajuda que não veio (1985 )

Um prisioneiro iraquiano tenta acalmar o filho ( 2003 )

A mãe cruza o rio com os filhos, fugindo da chuva de bombas norte americanas ( 1965 )

Homem é torturado por suspeita de ter protegido um cidadão tutsi em Ruanda ( 1994 )

Na minha adolescência, lá pelos meados dos anos 80, ler gibis era o vício da garotada. Os heróis mais populares daquela época, ainda protagonizam aventuras até hoje. Homem Aranha, Batman, Superman, X Men, Capitão América, Demolidor, Thor , continuam a alimentar a fantasia de jovens e de outros já não tão jovens assim.
Mas, ao lado desse time de estrelas, havia também personagens que tiveram o seu momento de fama e que atualmente quase ninguém lembra.

Puxei lá do fundo da memoria as lembranças desses heróis e percebo que são ilustres desconhecidos hoje em dia.
Já não estou atualizado com os quadrinhos há muito tempo, então pode ser que cometa alguns enganos nessa postagem que, pretende relembrar os heróis esquecidos dos gibis. Leiam e me corrijam onde for preciso.

O Mestre do Kung Fu

Tudo bem que o personagem foi criado para aproveitar o sucesso da série Kung Fu, com David Carradine; tudo bem que as semelhanças entre Shang-Chi e Bruce Lee não eram meras coincidências, porque, ler as aventuras do Mestre do Kung Fu contra o seu maior inimigo, Fu Manchu , o próprio pai do herói, era bom demais. Shang-Chi é um herói humano, nada de super poderes, só mente e corpo treinados para torná-lo uma arma viva. Quem não conhece o Mestre do Kung Fu, está perdendo um dos melhores heróis criados pela Marvel.

Rom, o Cavaleiro do Espaço

Nativo do planeta Gálador, Rom é um ciborgue que veio à Terra para caçar os espectros, uma raça alienígena capaz de tomar qualquer forma e que vivia no nosso planeta infiltrada em todos os setores da sociedade. Rom mandava os seus inimigos para o limbo, usando o neutralizador, sua arma mais poderosa.
Perseguido pelas autoridades e até mesmo pelos super heróis terrestres que o julgavam um assassino, ele no fim da saga, consegue convencer a todos do perigo alienígena e na grande batalha final, baniu os espectros remanescentes para o limbo, retornando depois ao seu planeta natal.
Rom, antes de virar personagem de quadrinhos, era um brinquedo de ação.

Punho de Ferro

Mais um herói criado para aproveitar o sucesso das artes marciais, Punho de Ferro é outro herói que anda esquecido, mas que já fez muito sucesso por aqui.
A história do herói é a seguinte: Daniel Rand é filho do empresário norte-americano Wendell Rand que, ainda jovem, descobriu a mística cidade de Kun Lun. A cidade só se manifestava na Terra à cada 10 anos, e quando Daniel estava com 9 anos, ele, seus pais e o sócio Harold Meachum fizeram nova expedição para procurá-la. Causando a morte dos pais de Daniel, Harold voltou para tomar os negócios de Rand. Daniel encontra a cidade, e ao expressar seu desejo de vingança contra Harold, é treinado em artes marciais, por ordem de Yu Ti. Após 10 anos, quando a cidade volta a aparecer na Terra, Daniel agora transformado no Punho de Ferro, volta à civilização para realizar a sua vingança.

Nova

Nova era apenas o adolescente Richard Rider até que foi atingido por um raio alienígena. Daquele momento em diante ele passou a ter todos os poderes dos centuriões de Xandar. Passei bons momentos lendo as aventuras do Nova. Esse herói só permanece vivo na memória dos leitores mais velhos, mas fez bastante sucesso no Brasil, na década de 1980.

Fonte das imagens: Gibihouse

Quem torce para o Barcelona, nunca pode reclamar da ausência de craques no time. Cosmopolita desde a fundação, o clube catalão sempre teve em seu elenco, grandes nomes do futebol mundial. Verdadeiros gênios do futebol já defenderam as cores do Barcelona. Confira na postagem e deixe seu comentário, lembrando que a ordem da lista é  meramente cronológica.

10 – László Kubala

O futebol húngaro atual é inexpressivo, mas em meados do século vinte, o mundo presenciou uma invasão de craques magiares. Puskas, Kócsis e Kubala colocaram a Hungria no topo do futebol da época.
Quando o Barcelona completou cem anos, Lászlo Kubala foi eleito pelos torcedores como o melhor jogador a ter defendido o clube.

9 – Johan Cruijff

Depois de conduzir o Ajax, da Holanda, ao tri-campeonato da Liga dos Campeões da UEFA, o gênio holandês foi contratado pelo Barcelona na maior negociação do futebol até então. Na primeira temporada no time da Catalunha, Cruijff conduziu a equipe na conquista do campeonato espanhol, quebrando um jejum de quatorze anos. Os anos seguintes, entretanto, foram sem títulos. A redenção viria como técnico na década de 1990. Como treinador da equipe, Cruijff conquistaria quatro vezes o campeonato espanhol.

8 – Bernd Schuster

O alemão Bernd Schuster é considerado um dos melhores jogadores da década de 1980. Líder dentro de campo, tinha uma apurada técnica e visão de jogo, aliadas à tradicional força do futebol alemão. Devido à sua personalidade difícil, Schuster teve pouca história na seleção alemã. Em 1984, com apenas 24 anos, pediu afastamento do selecionado germânico, após atritos com os principais jogadores da equipe. Ironicamente, foi jogado no ostracismo pelos alemães, mesmo sendo um dos melhores jogadores daquela época.

7 – Diego Maradona

Maradona chegou ao Barcelona como um messias. No argentino eram depositadas as esperanças para quebrar a carência de títulos.
Maradona porém, não atendeu plenamente às expectativas. Na primeira temporada contrai hepatite e fica três meses longe dos gramados. Na segunda, logo no começo, fratura o tornozelo esquerdo e passa mais três meses sem jogar. Naquela mesma temporada, protagoniza uma briga generalizada, na decisão da Copa do Rei, em razão disso, recebe como punição um afastamento de 90 dias. Com a relação desgastada com a diretoria é negociado para o Napoli, da Itália. Apesar de tudo, o argentino em muitos jogos, presenteou os torcedores do Barcelona com a mais fina arte de jogar futebol.

6 – Michael Laudrup

O dinamarquês Michael Laudrup chegou ao Barcelona em 1989 e nas temporadas seguintes, sob o comando de Cruijf, participou do renascimento da equipe catalã.
Considerado o melhor jogador da história da Dinamarca, Laudrup transferiu-se para o Real Madrid em 1994. A torcida do Barcelona, passou então a odiar o antigo ídolo.

5 – Hristo Stoichkov

Stoichkov é um desses gênios do futebol, que as vezes surgem em países com pouca expressão futebolística. Nascido na Bulgária, Stoichkov era um craque de extrema habilidade com a perna esquerda. Da canhota do búlgaro partiam lançamentos perfeitos para os atacantes. Conseguiu a proeza de levar a seleção do seu país às semifinais da Copa de 1994. No Barcelona, ao lado de Romário, formou uma das melhores duplas de ataque do futebol mundial.

4 – Romário

Romário, quando jogou no Barcelona, fazia de cada partida um espetáculo.
No time catalão, foi eleito o melhor jogador do mundo em 1994. A eficácia do baixinho dentro da grande área, fez com Cruijff o apelidasse de “gênio da grande área.”

3 - Ronaldo

Apesar de ter jogado apenas uma temporada no Barcelona, foi lá que o brasileiro ficou conhecido como o “fenômeno”, devido às arrancadas mortais em direção ao gol adversário. Em 49 partidas defendendo o Barcelona, Ronaldo balançou as redes 47 vezes.

2 - Ronaldinho Gaúcho

Ronaldinho foi outro craque brasileiro a jogar no Barcelona. No clube espanhol, ele viveu o auge da carreira, sendo duas vezes eleito o melhor jogador do mundo.

1 – Messi

O maior ídolo do Barcelona atualmente é o argentino Lionel Messi. Formado nas categorias de base do clube, Messi é hoje, o melhor jogador do mundo. De todos os craques dessa lista, é o único que foi formado no clube e tem tudo para ser o maior ídolo da história do Barcelona.



A lista  poderia se estender por muitos mais nomes ainda. Craques como Rivaldo, Lineker, Samuel E’Too, Evaristo de Macedo, fazem parte da grandiosa história do Barcelona, um clube que encanta todos os amantes do futebol.

Já falamos a respeito dos clubes paulistas no Brasileirão 2011 e nessa postagem será a vez dos cariocas, que aliás, ganharam as duas últimas edições do torneio.
Os critérios serão os mesmos: imparcialidade e uma análise franca, sem falsos deslumbramentos.

Flamengo

O Flamengo ganhou tranquilamente o Campeonato Carioca. Prova da competência rubro-negra ou da fragilidade dos outros grandes clubes daquele estado? A segunda alternativa me parece a mais apropriada. Tanto é, que o time foi eliminado pelo modesto Ceará, na Copa do Brasil.
A verdade é que o Flamengo vence, mas não convence.
A fórmula Wanderley Luxemburgo de treinar, envelheceu e já não surpreende ninguém. Vale à pena lembrar, que o treinador costuma abandonar o barco, quando os times que treina vão mal no brasileiro.
O time, é claro, tem méritos. A começar pela segurança do goleiro Felipe, passando pela genialidade ainda adormecida de Ronaldinho Gaúcho e culminando com o futebol objetivo e eficiente de Thiago Neves.
O Flamengo tem condições de lutar pelo título, mas podem apostar: Wanderley Luxemburgo não ficará até o final do campeonato.

Fluminense

O tricolor das Laranjeiras tem vivido de momentos heroicos. O problemas é que esses feitos não bastam para se ganhar títulos. Na Libertadores, por exemplo, depois de conseguir bravamente a classificação na Argentina, foi eliminado pelo desconhecido Liberdad, do Paraguai.
Que há algum conflito interno entre os jogadores, está na cara.
O time é regular, conta com bons jogadores, mas não consegue ter padrão de jogo. Não creio que brigará pelo título, nem pela a vaga na Libertadores. Será mais um coadjuvante satisfeito com a Sulamericana.

Botafogo

O maior problema do Botafogo é a falta de ambição. Parece que o clube entra em todas as competições sem apetite de campeão, sem gana. Foi assim no Campeonato Brasileiro do ano passado, foi assim no Carioca e na Copa do Brasil desse ano.
É preciso ter cuidado, a velha máxima de que o importante é competir, não tem validade nenhuma para a torcida, ela quer títulos ou pelo menos que o time lute por eles.
O Botafogo, podem escrever, terá momentos em que estará rebaixado, mas não se desesperem alvinegros, o time também beliscará uma vaga na Sulamericana.

Vasco

Lentamente o clube vai se erguendo da situação deixada pela longa administração de Eurico Miranda.
O time é modesto, mas contará com o retorno do ídolo Juninho Pernambucano.
Dentro de São Januário é difícil de ser batido, mas isso é muito pouco para almejar voos maiores.
Na minha opinião, também ficará na posição intermediária da tabela. Uma vaga na Libertadores, me parece um sonho distante para os vascaínos, se não ganharem a Copa do Brasil, é claro.

No próximo sábado, 21 de maio, será dado o pontapé inicial do Campeonato Brasileiro de 2011. A julgar pelos certames regionais, a edição deste ano será muito fraca tecnicamente e os esquemas retranqueiros prevalecerão.
Quais as reais chances do seu time?

É difícil opinar com imparcialidade, tanto que a imprensa esportiva prefere fazer análises ligeiras, procurando agradar a todos. É compreensível. O futebol movimenta milhões e ninguém em sã consciência deprecia o próprio produto.
Nosso blog, entretanto, apesar dos milhões que lucra com publicidade, é independente, nossa análise será franca e imparcial. Nesta primeira postagem da série, falaremos sobre os clubes paulistas.

São Paulo

O  tempo de glórias já esta ficando longe e a torcida exige novas conquistas. O time atual é apenas mediano. A defesa é excelente, mas o meio-campo carece de um armador competente, de alguém que seja o maestro da equipe. No ataque, Dagoberto se esforça, mas não é um atacante que desequilibre, de quem se possa esperar jogadas geniais. A esperança fica por conta da volta de Luís Fabiano, mas sem um armador criativo, como o goleador brilhará?
O jovem Lucas, apesar de toda a badalação da imprensa, é ainda um jogador em formação e  colocar nos ombros do garoto a responsabilidade de conduzir o tricolor no Brasileirão é injusto.
Por fim, temos no comando da equipe, Carpegiani, que me parece incapaz de levar a equipe a ser campeã.
Na minha opinião, o São Paulo não é candidato ao título, se conseguir uma vaga para a Libertadores, já será uma proeza e tanto.

Corinthians

Sem grandes jogadores no elenco, o Timão vive mais do que nunca, da força que emana da tradição corintiana e da energia imposta pela fiel torcida.
Tradição e uma torcida atuante são armas poderosas, mas podem conduzir o time à conquista de um campeonato tão difícil  como o Brasileirão?
A defesa é razoável. O meio-campo, medíocre, e o ataque, apesar do excelente Liédson, sofre com a falta de criatividade da equipe. A diretoria promete reforços, mas por enquanto só há especulações.
Não vejo o Timão como candidato ao título, talvez consiga com muito sofrimento uma vaga para a Libertadores, mas é preciso que o técnico Tite faça o que não conseguiu até agora: dar padrão à equipe.

Palmeiras

Cada vez que o Palmeiras entra em campo, a sensação que se tem é de estarmos vendo um gigante com medo de anões. O Palmeiras joga recuado contra qualquer adversário. O elenco é razoável, mas Felipão, na minha opinião, perde muito tempo discutindo com  jornalistas, com outros técnicos e com quem mais atravessar o caminho dele. Será uma maneira de desviar a atenção da própria incompetência?
A continuar desse jeito, o Palmeiras corre o sério risco de ser um mero figurante no Brasileiro desse ano. A Sul-Americana servirá de consolo.

Santos

Campeão paulista e único sobrevivente brasileiro na Libertadores, o Santos é o melhor time do país atualmente. Não é nenhum esquadrão invencível, mas conta no elenco com algo raro hoje em dia: dois meio campistas talentosos, Ganso e Elano. Além disso, tem Neymar, que todos apontam como o novo gênio do futebol brasileiro.
Para completar, é treinado por Muricy, técnico obcecado pela perfeição e maior vencedor do futebol brasileiro nos últimos anos.
Não há como negar, o Santos é o maior favorito ao título do Brasileirão 2011, mas caso o Peixe ganhe a Libertadores, o time pode relaxar, e se contentar com posições intermediárias da tabela.

Ronaldinho Gaúcho e o ex-campeão de boxe Mike Tyson participaram do programa Bailando por un sueño (Dançando por um sonho), que bate recordes de audiência na TV Argentina.
O craque do Flamengo apareceu no final do programa, uma espécie de “Dança dos famosos” local. Ele não dançou, mas encantou o público com embaixadinhas. Ao ser entrevistado pelo apresentador Marcelo Tinelli, elogiou o Messi e disse ser torcedor do Boca Juniors porque Maradona era seu "maior ídolo".

Já o ex-pugilista Mike Tyson teve a oportunidade de mostrar seu gingado. Ao som da música "Bum Bum", do artista porto-riquenho Chayanne, ele dançou junto com sua esposa Lakiha Spicer, arrancou aplausos do público e conseguiu um ótima pontuação do juri.
O programa registrou uma audiência de mais de 4 milhões de telespectadores.
O melhor da noite ficou por conta do apresentador Marcelo Tinelli que ao tentar imitar o controle de bola do nosso craque, tomou uma rasteira da bola e deu com a cara no chão.
Mais uma prova da superioridade do futebol brasileiro.

Brad Pitt é, segundo as mulheres, a perfeição da beleza masculina. Basta escutar o nome do ator americano para que elas comecem a suspirar. E o fenômeno atinge a todas: adolescentes e maduras, solteiras e casadas. Delírios femininos à parte, vamos ao assunto que dá título à essa postagem: a participação de Brad Pitt em filmes que foram baseados em livros.

Nada é Para Sempre

Nada é Para Sempre (A River Runs Through It), de 1992 é um drama dirigido por Robert Redford. O filme é baseado na novela autobiográfica A River Runs Through It, do professor e escritor americano Norman Maclean ( 1902 – 1990 ). No filme, Brad Pitt interpreta o irmão de Norman, o jornalista Paul Maclean.

Entrevista Com o Vampiro

Baseando no livro homônimo de Anne Rice, Entrevista Com o Vampiro (Interview with the Vampire ), de 1994, mostra Brad Pitt no papel de Louis de Pointe du Lac, transformado em vampiro por Lestat, vivido por Tom Cruise.

Lendas da Paixão

Inspirado no romance Legends of the Fall, do escritor americano Jim Harrison, Lendas da Paixão, de 1994, conta a saga da família Ludlow. Na história Brad Pitt é o selvagem e valente Tristan Ludlow.

A Vingança Adormecida

O brutal A Vingança Adormecida ( Sleepers ), de 1996, é baseado no romance de Lorenzo Carcaterra. No filme, Brad Pitt vive o promotor Michael Sullivan. O livro é baseado em fatos vividos pelo autor.

Sete Anos no Tibete

Sete Anos no Tibete, de 1997, é inspirado na autobiografia de Heinrich Harrier, alpinista alemão que passou sete anos em Lhasa, a cidade proibida dos tibetanos. Lá ele conheceu o jovem Dalai Lama e presenciou a invasão chinesa do Tibet. No filme, Brad Pitt é Heinrich Harrier.


 

O Clube da Luta

Dirigido por David Fincher, O Clube da Luta ( Fight Club ), de 1999, é baseado no romance homônimo de Chuck Palahniuk. Brad Pitt na trama é Tyler Durden.

O Assassinato de Jesse James

O filme de 2007 é baseado no romance do escritor americano Ron Hansen. Nele Brad Pitt incorpora o famoso pistoleiro Jesse James.

O Curioso Caso de Benjamin Button

O filme de 2008 não é exatamente inspirado num livro, mas sim, num conto do escritor F. Scott Fitzgerald, autor de dois clássicos da literatura norte americana: O Grande Gatsby e Suave é a Noite. O conto que foi base para o roteiro do filme faz parte do livro Tales of the Jazz Age, de 1922.

Tróia

Em Tróia, de 2004, Brad Pitt dá vida ao mitológico guerreiro grego Aquiles. A história é baseada na Ilíada de Homero, uma da obras primas da literatura mundial.

Leia a Ilíada em português.

O chute de média e longa distância não é exatamente o forte do futebol brasileiro. Se não contarmos as cobranças de falta, os gols de fora da área da seleção brasileira são relativamente raros. De vez em quando porém, nossos jogadores acertam o pé e marcam gols de fora da área que são verdadeiras obras primas. Nessa postagem, escolhi os 10 mais bonitos em Copas do Mundo. Na minha  modesta opinião, é claro. Gols de bola parada não foram incluídos. Ficam para uma próxima postagem.

10 – Rivelino ( Brasil 3 x 0 Zaire , 1974, Alemanha )

9 – Didi ( Brasil 5 x 2 França , 1958, Suécia )

8 – Rivaldo ( Brasil 2 x 0 Bélgica, 2002, Japão  )

7 – Sócrates ( Brasil 4 x 1 Escócia, 1982,Espanha )

6 – Falcão ( Brasil 2 x 3 Itália, 1982, Espanha )

5 – Garrincha ( Brasil 3 x 1 Inglaterra, 1962, Chile )

4 – Kaká ( Brasil 1 x 0 Croácia, 2006, Alemanha )

3 – Josimar ( Brasil 3 x 0 Irlanda, 1986, México )

2 – Éder ( Brasil 2 x 1 URSS, 1982, Espanha )

1 – Nelinho ( Brasil 2 x 1 Itália, 1978, Argentina )