As melhores músicas com assobios

Os homens invejaram os pássaros e criaram belas composições usando assobios. Dos clássicos temas de faroeste à música erudita, do reggae ao bom e velho rock, vários artistas usaram assobios para enriquecer suas canções. Nessa postagem, reuni as melhores músicas com assobios. Espero que gostem e se souberem de alguma que ficou de fora, é só registrar nos comentários.


assobio


Scorpions – Wind of Change


A balada Wind of Change foi escrita por Klaus Meine, ele teve como inspiração, os “ventos de mudança” que sopravam sobre a Europa no final dos anos 80. É uma das mais belas canções com assobio já compostas.





Guns N’ Roses – Patience


No auge do talento de Axel  Axl Rose, todos os pecados lhe eram perdoados e ele retribuía com performances inesquecíveis como essa, em Patience. Tudo na balada está impecável: os violões , a voz de Axel Axl e o assobio que marca profundo a canção.




Oswaldo Montenegro – Taxímetro


Cada música de Oswaldo Montenegro é uma obra de arte. É inexplicável que um artista dessa grandeza, não seja lembrado pela mídia.
Em Taxímetro, o assobio espetacular fica a cargo de Milton Guedes.




Bobby McFerrin – Don’t Worry be Happy


Bobby McFerrin é de formação erudita, mas já gravou clássicos do jazz. Em 1988, ano em que ganhou um Grammy, ele fez muito sucesso com Don’t Worry be Happy. O interessante nesta canção, além do assobio, é que todos os sons dos instrumentos são feitos com a voz.



Gilbert Gil – Esotérico


Ícone da música popular brasileira, Gilberto Gil não pode ser esquecido. O artista é um compositor brilhante, como você pode comprovar na canção Esotérico.



Billy Joel – The Estranger


Compositor, cantor e pianista, Billy Joel já ganhou o Grammy seis vezes. A canção The Estranger faz parte do álbum homônimo, lançado em 1977, considerado o maior êxito do artista.





Ennio Morricone – A Fistful of Dollars


É claro que numa matéria sobre músicas com assobios não poderia faltar um tema de faroeste. Escolhi A Fistful of Dolars, do genial Ennio Morricone.




David Fonseca – Superstars


Na pesquisa dessa matéria conheci o trabalho do português David Fonseca. Vale a pena visitar o site do artista. Pena ele não compor na língua pátria.




John Lennon – Jealous Guy


O assobio na música é bem modesto, mas como ignorar uma canção de John Lennon?



Andrew Bird – “Oh No”


Andrew Bird, cantor, compositor e instrumentista americano, sempre inclui assobios nas músicas. Outro nome que conheci na pesquisa para essa postagem.




Malcom Arnold – The Bridge on the River kwai


The Bridge on the River Kwai, ganhou  sete Óscares em 1958, entre eles o de melhor trilha sonora, criada pelo maestro Malcom Arnold.




Peter Gabriel – Game Without Frontiers


O fundador da banda Gênesis, fez enorme sucesso e causou muita polêmica em 1980 com a canção Game Without Frontiers. O assobio na música é discreto.






Roy Orbison – Here Comes the Rain


Muito conhecido no Brasil com Pretty Woman, tema de uma linda mulher, Roy Orbison ficou famoso por suas baladas que falam de amores perdidos.






Peter, Bjorn e John – Young Folks


A banda sueca usou e abusou dos assobios no primeiro sucesso da carreira.


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Os 10 grandes goleadores da seleção brasileira

Com a aposentadoria de Ronaldo, nenhum dos dez grandes artilheiros da seleção brasileira está na ativa. Claro que não nos faltam promessas de goleadores. A campanha do Brasil no pré-olímpico, deixou bem claro que continuamos a ser uma fábrica de craques. Entretanto, cada vez que um mito do futebol anuncia o fim da carreira, fica a dúvida se surgirá outro em seu lugar. No caso de Ronaldo, quanto tempo a seleção ficará órfã de um gênio? Só o futuro trará a resposta, enquanto ela não chega, relembremos os artilheiros que deixaram a sua marca com a camisa canarinho.



10° – Ademir de Menezes



Um Artilheiro do Meu Coração


O pernambucano Ademir de Menezes fez 35 gols em 41 partidas pela seleção brasileira. Goleador magnífico, tinha como marca registrada, as disparadas fulminantes em direção ao gol. Artilheiro da Copa de 1950, com nove gols, Ademir, o Queixada, fez parte do lendário time do Vasco, conhecido como o “Expresso da Vitória”. Para muitos, Ademir foi o maior centroavante do futebol brasileiro.



9° – Tostão



O Ídolo Tostão
 

Tostão em 65 jogos defendendo a seleção, marcou 36 gols. Em 1970, no México conquistou o mundial, desfilando habilidade e inteligência. Mesmo entre estrelas do porte de Pelé e Rivelino, Tostão foi destaque na vitoriosa campanha daquela Copa. Não fosse uma lesão no olho que o forçou a abandonar os campos no auge da carreira, com certeza Tostão teria feito muito mais gols com a seleção brasileira. Mesmo assim, quem o viu jogar, garante que o Mineirinho de Ouro, foi um maiores jogadores do nosso país. Atualmente Tostão exerce a medicina, além de escrever crônicas sobre  futebol.



8° – Leônidas da Silva



Leônidas da Silva, o Diamante Negro


Leônidas da Silva, estufou as redes 39 vezes em 41 jogos com a seleção brasileira. Primeira grande estrela do nosso futebol, Leônidas disputou duas Copas do Mundo, 1934 e 1938, sendo o artilheiro da última com 8 gols. Leônidas da  Silva, foi o um gênio dentro de campo, a habilidade e a técnica dele encantaram o mundo na década de 1940. O apelido que lhe deram, refletia com precisão a grandiosidade do craque: “Diamante Negro”.




7° – Rivelino



A Patada Atômica



Rivelino não era exatamente um artilheiro nato. Armador clássico e habilidoso, ele regia o meio campo com maestria. Mesmo não sendo um atacante típico, Rivelino possuía um chute tão violento, que seus petardos de canhota aterrorizavam os goleiros adversários. Junte-se a isso, as cobranças de faltas perfeitas e o longo tempo a serviço da seleção e teremos a fórmula que fizeram do eterno “Reizinho do Parque”, o sétimo maior artilheiro da seleção brasileira com 43 gols em 121 partidas.


 

6° – Jairzinho



 


Em 1970, no México, Jairzinho marcou em todas as partidas, ganhando o apelido de Furação da Copa. Atacante que aliava velocidade com habilidade, Jairzinho participou de três Copas do Mundo e em 106 jogos com a amarelinha, fez 44 gols. Ponta de lança no Botafogo, era um jogador de extraordinária forma física, resultado de uma dedicação incomum para a época, aos treinamentos físicos. Em 1976, foi campeão da Libertadores pelo Cruzeiro.



5° – Bebeto





Bebeto formou com Romário, uma das melhores duplas de ataque do nosso futebol. Sempre bem colocado e oportunista, Bebeto também era especialista em gols de voleio, fazendo muitos gols assim na seleção.
Destaque na conquista de 1994, Bebeto balançou as redes 52 vezes nos 88 jogos em que defendeu as cores brasileiras.



4° – Romário



Romário classifica o Brasil para a Copa de 1994


Romário, dentro da área adversária era imbatível. Fora das quatro linhas, envolveu-se em polêmicas desnecessárias, mas dentro de campo, encantou o mundo com seus gols e jogadas. O melhor jogador da Copa de 1994, Romário jogou 70 vezes pela seleção e marcou 55 gols. Poderia ter sido mais, não fosse a teimosia de técnicos que não o convocaram, talvez com medo que fossem ofuscados pela genialidade do baixinho. Romário é seguramente, um dos gênios da história do futebol.


3° – Zico


Zico na Espanha em 1982


Zico é o maior ídolo da história do Flamengo. Jogador completo, era o maestro do esquadrão rubro-negro no início da década de 1980. Zico disputou três Copas do Mundo, mas não conseguiu erguer a taça. Em 1982, era o principal jogador de uma seleção magnífica, que infelizmente caiu diante da Itália de Paolo Rossi. Ao todo, Zico vestiu a amarelinha 94 vezes e marcou 68 gols.



2° – Ronaldo



O maior artilheiro da história das Copas


Ronaldo, o fenômeno jogou 112 vezes pela seleção brasileira e anotou 75 gols.  Atacante espetacular, Ronaldo sofreu contusões terríveis ao longo da carreira, mas venceu todas as dificuldades para se transformar num mito do futebol. Maior artilheiro da história das Copas, na seleção brasileira ele só perde para o Rei Pelé. Em 112 jogos, Ronaldo balançou as redes 75 vezes. Com a aposentadoria de Ronaldo, o futebol brasileiro fica sem um gênio no ataque, quem preencherá a vaga?



1° – Pelé



Pelé, o Rei do Futebol


Pelé, é claro, é o maior artilheiro da seleção brasileira. Em 114 jogos defendendo o Brasil, o Rei fez 95 gols. A genialidade de Pelé, era tão grande, que até os gols que ele perdeu se tornaram jogadas célebres. Campeão do Mundo em 1958, 1962 e 1970, Pelé creio eu, nunca encontrará quem o destrone  na arte de jogar futebol.



Os 40 maiores artilheiros

 
Artilheiros da Seleção
Fonte: Papo Alvinegro



Para quem contesta a lendária seleção de 1970, basta olhar para o quadro acima e ver  que entre os dez maiores artilheiros da seleção, quatro fizeram parte daquele time, além de Gérson que ocupa o 17° lugar.
Convém também lembrar que jogadores como Ademir Menezes, Leônidas da Silva e Zizinho foram prejudicados pela II Guerra Mundial, que impediu a realização de duas Copas do Mundo, além de restringir consideravelmente a realização de amistosos e outros torneios internacionais. Por fim, ainda temos na lista acima, alguns jogadores em atividade, que ainda vestirão a camisa da seleção brasileira, caso de Kaká e Luís Fabiano, portanto é garantida a presença de goleadores no ataque da seleção brasileira.


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Mad detona Justin Bieber

De celebridade hiperbólica adulada, o cantor Justin Bieber sentiu o gosto ácido da incorrigível verve da revista Mad. A edição americana deste mês tira uma tsunami do jovem artista, trazendo o eterno “mascote” Alfred E. Neuman exibindo sob sua cara sardenta e orelhas de abano a indefectível franja de Bieber ao lado das seguintes manchetes:

Seu Cabelo Ridículo!, Seu Livro Idiota!, Seu Filme Terrível! e Sua Música Detestável!.
A ação foi “friamente” premeditada pela revista, aproveitando o “lastro” a pré-estreia do filme do rapaz: Never Say Never. Detalhe, os editores da Mad norte-americana vislumbram um sucesso histórico de vendas contando com uma “ajuda” do próprio “homenageado”: Justin vai odiar tanto a a revista que se encarregará de comprar todas as edições.


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Fonte: Diário Catarinense

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