O massacre de Yokohama

Quando dois times entram em campo para decidir qual é o melhor do mundo, a expectativa normal é de um jogo duro, disputado palmo a palmo, com um placar refletindo o equilíbrio do combate, mas nem sempre é assim. Às vezes a superioridade de um é tão grande, que só resta ao outro rezar pedindo que o jogo acabe logo. Foi o que vimos neste domingo. O Santos de Neymar acabou massacrado pelo Barcelona. É triste, mas que sirva de lição para os clubes brasileiros. Times razoáveis não são adversários à altura contra os campeões europeus. Confira fotos e vídeos do jogo.

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comemoração



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festa



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gol





Infelizmente para o futebol brasileiro, o Barcelona massacrou o time santista. Sejamos bons perdedores. Nosso futebol já não é o melhor do mundo faz tempo.
E quanto ao tão esperado duelo entre Messi e Neymar, é melhor ficar quieto.

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Neymar X Messi, reedição do duelo Pelé X Eusébio

Se Santos e Barcelona confirmarem o favoritismo, teremos na final da Copa do Mundo de Clubes o duelo entre Neymar e Messi. Os dois craques são considerados os melhores jogadores do mundo por muita gente e a partida é aguardada com ansiedade.
Curiosamente, em 1962, ano em que o Santos levantou o primeiro título do Mundial de Clubes, também houve um duelo memorável entre dois mitos do futebol, uma espécie de tira-teima para ver quem era o melhor do mundo.

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O Rei contra o Pantera Negra


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Santos e Benfica decidiram o Mundial de Clubes de 1962 em duas partidas. Os dois clubes tinham em seus elencos, jogadores fora de série, mas duas estrelas dividiam a opinião mundial.
Quem era o melhor, Pelé ou Eusébio?
Pelé já era bicampeão do mundo com a seleção brasileira, mas Eusébio, destroçava as defesas europeias e ameaçava usurpar o trono do Rei.
Inflamada pela impressa de ambos os lados do Atlântico, a questão seria resolvida nas duas partidas que decidiram o Mundial de Clubes de 1962.



Santos X Benfica: os dois jogos


O 1° JOGO NO MARACANÃ



O primeiro jogo no Maracanã, foi duríssimo. Vitória do Santos por 3 X 2. No jogo de volta, em Lisboa, os portugueses contavam como certo que venceriam o jogo. Boatos da época diziam que os ingressos para a terceira partida já estavam sendo vendidos, tamanha a confiança dos lusitanos.
Do outro lado, porém, estava Pelé. Naquele 11 de outubro de 1962, os 70 mil expectadores que foram ao Estádio da Luz em Lisboa, viram um show à parte do Rei. O placar não deixava dúvidas: 5 X 2 para o Santos, sendo três gols de Pelé.



A DECISÃO EM LISBOA




A revanche de Eusébio


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Em 1966, Pelé e Eusébio novamente se encontraram, desta vez na Copa do Mundo de 1966. A crônica esportiva brasileira, nos conta que Pelé foi caçado em campo, parado quase sempre com violência, mas talvez seja o velho costume nosso de não admitir os méritos do adversário. A verdade é que Portugal tinha uma seleção espetacular, com Eusébio no auge da carreira. O Pantera Negra, terminaria como artilheiro da competição com 9 gols. Era mais um capítulo do duelo Pelé versus Eusébio.



BRASIL CAI DIANTE DE PORTUGAL EM 1966



Veja: Os culpados foram eles


O último encontro dos titãs


Os times Santos e Benfica disputaram uma  partida em 21 de agosto de 1966 na ilha de Randhal, NY (EUA), válida por um torneio internacional, que contou também com o AEK, campeão grego na época. O jogo foi realizado três semanas após o término da Copa do Mundo. A base da equipe portuguesa era exatamente o Benfica, que, nesse jogo, não resistiu à genialidade de craques como Pelé, Edu (então com 16 anos), Mengálvio, Zito e companhia. Um dado curioso: no segundo tempo, ao marcar um dos gols mais impressionantes de toda a sua carreira, Pelé se viu cercado por pelo menos uma centena de torcedores que, extasiados (e descontroladamente felizes), invadiram o gramado para abraçar o "Rei do Futebol". Como profissionais, foi o último confronto dos dois gênios.


A ÚLTIMA BATALHA DOS GÊNIOS



As alfinetadas do Pantera


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Durante encontro de antigos craques na Soccerex 2011 ( convenção mundial sobre negócios do futebol ),  Eusébio chamou atenção ao criticar as atitudes violentas de Pelé quando jogador e dizer que Garrincha foi superior.

“Para levar vantagem, Pelé às vezes era muito violento. Não tiro seu valor ou sua categoria, sou até mais amigo dele do que ele meu, mas cheguei a ele: – Pelo amor de Deus! Não há Cassius Clay (ex-boxeador também conhecido como Mohammed Ali) aqui”.

Sobre a Copa de 1966, Eusébio defendeu seus antigos companheiros, muitas vezes acusados de abusarem da violência, e lembrou de um duelo pela Copa das Nações de 1964, em que Pelé estaria “batendo até no rosto dos zagueiros”.

Sem usar a conduta do Rei do Futebol como justificativa, Eusébio lembrou de Garrincha. “Houve um brasileiro melhor que Pelé: Garrincha. Tinha uma perna torta e outra normal, como podia fazer tudo aquilo? Era um paralítico”, suspirou. “Ele era muito melhor do que todos nós, mas era do povo, gostava de uma bebida que não era água e, por isso, ficou marginalizado”.
O choro é livre, meu caro Eusébio.



Veja também: Os gênios da bola que não ganharam uma Copa do Mundo

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A terrível experiência da Prisão Stanford

O experimento de aprisionamento da Universidade de Stanford foi um marco no estudo psicológico das reações humanas ao cativeiro, em particular, nas circunstâncias reais da vida na prisão. Foi conduzido em 1971, por um time de pesquisadores liderados por Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford. Voluntários faziam os papéis de guardas e prisioneiros, e viviam em uma prisão "simulada". Contudo, o experimento rapidamente ficou fora de controle e foi abortado.

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A Seleção


Os participantes foram recrutados através de um anúncio de jornal e receberiam US$ 15,00 por dia para participar de um "experimento simulado de aprisionamento". Dos 70 inscritos, Zimbardo e seu time selecionaram 24, que foram julgados como sendo mais estáveis psicologicamente e possuindo boa saúde.

Estes participantes eram, na sua maioria, brancos, de classe média, do sexo masculino. Foram formados dois grupos de igual número de "prisioneiros" e "guardas".  É interessante notar que o grupo dos prisioneiros, após terminado o experimento, pensava que os "guardas" haviam sido escolhidos devido sua forma física e tamanho, mas na realidade, eles foram escolhidos jogando cara-ou-coroa e não havia diferença substancial de estatura entre os dois grupos.


A PRISÃO DOS VOLUNTÁRIOS



A Prisão


A prisão, em si, localizava-se no subsolo do Departamento de Psicologia de Stanford, que fora adaptado para esse propósito. Um estudante assistente de pesquisa era o "Diretor" e Zimbardo o "Superintendente". Zimbardo criou uma série de condições específicas na esperança de que os participantes ficassem desorientados, despersonalizados e  sem individualidade.


O PRÉDIO



Os Guardas


Aos guardas eram entregues bastões de madeira e uniformes de estilo militar de cor bege, que foram escolhidos pelos próprios "guardas" em uma loja local. Eles também receberam óculos de sol espelhados para evitar o contato visual (Zimbardo teve essa ideia a partir de um filme). Diferentemente dos prisioneiros, os guardas trabalhariam em turnos e poderiam voltar para suas casas nas horas livres, porém alguns preferiam voluntariar-se para fazer horas-extras sem pagamento.


Os Prisioneiros


Os prisioneiros deveriam vestir apenas roupões ao estilo do oriente-médio, sem roupa de baixo e chinelos de borracha, tais medidas fariam com que eles adotassem posturas corporais estranhas - segundo Zimbardo - visando aumentar o desconforto e a desorientação. Eles receberam números ao invés de nomes. Estes números eram costurados aos seus uniformes e os prisioneiros tinham de usar meias-calças apertadas feitas de nylon em suas cabeças para simular que seus cabelos estivessem raspados. Além disso, eles eram obrigados a utilizar correntes amarradas em seus tornozelos como um "lembrete permanente" de seu aprisionamento e subjugação.

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As Instruções


No dia anterior ao aprisionamento, os guardas foram convocados a uma reunião de orientação, mas não receberam nenhuma instrução formal. Apenas a violência física não seria permitida. Lhes foi dito que seria sua responsabilidade o funcionamento da prisão e que para tanto eles poderiam recorrer a qualquer meio que julgassem necessário. Zimbardo fez o seguinte discurso aos guardas durante a reunião: "Vocês podem gerar nos prisioneiros sentimentos de tédio, de medo até certo ponto, transmitir-lhes uma noção de arbitrariedade e de que suas vidas são totalmente controladas por nós, pelo sistema, por vocês e por mim, e não terão privacidade alguma... Nós vamos privá-los de sua individualidade de diversas maneiras. De um modo geral, isso fará com que eles se sintam impotentes. Isto é, nesta situação nós vamos ter todo o poder e eles nenhum.”
Aos participantes que seriam os prisioneiros, apenas foi dito para que eles esperassem em suas casas até serem "convocados" no dia que o experimento começaria. Sem qualquer outro aviso, eles foram "acusados" de roubo armado e presos pela verdadeiro departamento de polícia local de Palo Alto, que cooperou nesta parte do experimento. Os prisioneiros passaram pelo processo de identificação regular da polícia, incluindo a tomada de impressões digitais e fotografias, e foram informados de seus direitos. Depois disso foram levados até a "prisão simulada" onde foram revistados, "higienizados" e receberam suas novas identidades (números).



MANTENDO O CONTROLE


 

A Crise


A experiência ficou rapidamente fora de controle. Os prisioneiros sofriam, e aceitavam , tratamentos humilhantes e sádicos por parte dos guardas e, como resultado, começaram a apresentar severos distúrbios emocionais. Após um primeiro dia relativamente sem incidentes, no segundo dia eclodiu uma rebelião. Guardas voluntariaram-se para fazer horas extras e trabalhar em conjunto para resolver o problema, atacando os prisioneiros com extintores de incêndio e sem a supervisão do grupo de pesquisa. Seguidamente, os guardas tentaram dividir os prisioneiros e gerar inimizade entre eles, criando um bloco de celas para "bons" e um bloco de celas para"ruins".
Ao dividirem os prisioneiros desta forma, os guardas pretendiam que eles pensassem que havia "informantes" entre eles. Estas medidas foram altamente eficazes e motins em grande escala cessaram. De acordo com os consultores de Zimbardo, a tática é similar à utilizada, com sucesso, nas prisões americanas reais.


A REBELIÃO


A "contagem" dos prisioneiros, inicialmente instituída para os ajudar a se acostumarem com seus números de identificação, transformaram-se em cenas de humilhação, que duravam horas. Os guardas maltratavam os prisioneiros e impunham-lhes castigos físicos, como por exemplo, exercícios que obrigavam a esforços pesados. Muito rapidamente, a prisão tornou-se um local insalubre e sem condições de higiene e com um ambiente hostil e sinistro. O direito de utilizar o banheiro tornou-se um privilégio que poderia ser , e frequentemente era, negado. Alguns prisioneiros foram obrigados a limpar os banheiros sem qualquer proteção nas mãos. Os colchonetes foram removidos para o bloco de celas dos "bons" e os demais prisioneiros eram obrigados a dormir no concreto, sem roupa alguma. A comida era frequentemente negada, sendo usada como meio de punição. Alguns prisioneiros foram obrigados a despir-se e chegou a haver atos de humilhação sexual.


O envolvimento do pesquisador


Zimbardo descreveu que ele mesmo estava se sentindo cada vez mais envolvido na experiência que dirigiu e na qual foi igualmente participante ativo. No quarto dia, ele e os guardas, ao ouvirem um rumor sobre um plano de fuga, tentaram, alegando necessidade de maior "segurança", transferir o experimento inteiro para um bloco prisional verdadeiro, pertencente ao departamento da polícia local e fora de uso. Felizmente a polícia local não acatou a ideia, e Zimbardo relatou ter-se sentido irritado e revoltado pelo que ele via como "falta de cooperação" das autoridades locais. À medida que o experimento prosseguia, os guardas iam dando mostras de um crescente sadismo, especialmente à noite, quando eles pensavam que as câmeras estavam desligadas.

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Os investigadores afirmaram que aproximadamente um terço dos guardas apresentou tendências sádicas "genuínas". Muitos dos guardas ficaram bastante desapontados quando a experiência foi terminada antes do previsto. Um dos pontos que Zimbardo ressaltou como prova de que os participantes haviam internalizado seus papéis é que, ao ser-lhes oferecida a "liberdade condicional" em troca do pagamento dos dias que faltavam para a experiência terminar, a maioria dos "prisioneiros" aceitou o acordo. Eles receberiam apenas pelos dias em que haviam participado. Porém, ao ser-lhes comunicado que a "liberdade condicional" havia sido rejeitada e que se eles fossem embora não receberiam nada, os prisioneiros permaneceram no experimento. Zimbardo alega que eles não tinham quaisquer razões para continuarem participando se estavam dispostos a prescindir do pagamento para abandonarem a prisão.

Um prisioneiro chegou a desenvolver um problema cutâneo de origem psicossomática por todo o corpo, ao descobrir que não poderia deixar o experimento ou não receberia nenhum dinheiro. Zimbardo ignorou alegando que ele apenas estava "fingindo" estar doente para poder escapar. Choro incontrolável e pensamento desorganizado também foram sintomas comuns entre os prisioneiros. Dois deles sofreram traumas tão fortes que tiveram de ser removidos e substituídos.



O horror e a greve


Um dos prisioneiros substitutos, com o número 416, ficou tão horrorizado com o tratamento que os guardas estavam dando que resolveu iniciar uma greve de fome. Ele foi trancado em um compartimento exíguo, que servia como "solitária", durante três horas, enquanto os guardas o obrigaram a segurar as salsichas que tinha recusado comer. Os demais prisioneiros consideravam-no um "causador de problemas". Para explorar esse sentimento, os guardas fizeram uma oferta: os prisioneiros poderiam abrir mão das suas mantas para que o substituto fosse libertado da solitária, ou ele seria mantido lá durante a noite toda. Os prisioneiros escolheram ficar com as suas mantas. Zimbardo interveio e o substituto pôde voltar para sua cela.




O final


Quando Zimbardo resolveu abortar o experimento, foi chamada uma pesquisadora que nada sabia do que havia sido feito para conduzir as entrevistas com os participantes. A pesquisadora em questão estava tendo um "relacionamento" com Zimbardo na época do experimento, e atualmente é casada com ele. Dentre todas as 50 pessoas que visitaram a "prisão", a única pessoa que questionou a ética de tal experimento foi ela. O experimento, que havia sido planejado para durar duas semanas durou apenas seis dias.



Origem do texto: Wikipédia



PÁGINA DA EXPERIÊNCIA

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Brincando de médico

tirinha

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Os 4 Campeões do Campeonato Brasileiro

Com a definição da série A, já são conhecidos os 4 campeões  do Campeonato Brasileiro de 2011. Foram centenas de jogos por todo o Brasil, desde os grandes centros do país até às cidades pouco conhecidas do nosso interior. Alguns jogos foram transmitidos para milhões de pessoas ao redor do mundo, enquanto que outros, dependeram do heroísmo de radialistas  apaixonados para chegarem aos lares de um punhado de torcedores locais.
De jogos realizados em grandes estádios até aos disputados em locais com capacidade para apenas mil pessoas, como campo do Audax, de São João do Meriti, o futebol fez a alegria e a tristeza de milhões de brasileiros. Conheça os 4 campeões do Brasil de 2011.



futebol



Tupi -  Campeão da Série D


Tupi

Na longínqua Série D, distante dos holofotes da mídia, 40 valentes clubes  disputaram o título. Entre eles, o Santa Cruz de Pernambuco, um dos maiores clubes do Nordeste e dono da melhor média de público dentre todas as divisões do Brasileirão e o Juventude de Caxias, no Rio Grande do Sul, campeão da Copa do Brasil de 1999.
Também pertence à Série D, a maior goleada, 9 X 1, aplicada pelo Plácido de Castro, do Acre, sobre o Vila Aurora, de Mato Grosso.
O campeão foi o Tupi, clube de Juiz de Fora, próspera cidade mineira. Além do campeão, também subiram para a Série C: o Santa Cruz ( vice-campeão ), o Cuiabá ( 3º colocado ) e o Oeste ( 4º colocado ).

Relatório completo da Série D



Joinville – Campeão da Série C


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Embora ainda desprezada pela grande mídia brasileira, a Série C começa a ganhar importância, dando ares de ser economicamente viável. Dentre os 20 participantes, alguns clubes de grande torcida, caso do Paysandu , de Belém do Pará e do Fortaleza, do Ceará.
O campeão da Série C, foi o Joinville, clube catarinense que leva o nome da cidade de origem, cidade que é uma das mais importantes do sul do país, dona de um imenso parque industrial e onde se realiza anualmente, o maior festival de dança do Brasil.
Junto com o Joinville, subiram para a Série B: o CRB ( vice-campeão ), Ipatinga ( 3° colocado ) e o América, de Natal  ( 4° colocado ).

Relatório completo da Série C


Portuguesa – Campeã da Série B


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Nos últimos anos, com a presença constante dos grandes clubes do país, que por lá foram purgar seus erros, a Série B cresceu muito, atraindo o interesse dos grandes veículos da mídia nacional.
Campeonato dificílimo, onde cada espaço do gramado é disputado palmo a palmo, a Série B é disputada por 20 clubes no sistema de pontos corridos, sendo que os quatro primeiros colocados sobem para a Série A.
A campeã de 2011 é a Portuguesa de Desportos, que depois de um longo período, volta à elite do futebol nacional.

Náutico ( vice-campeão ), Ponte Preta ( 3° lugar ) e Sport ( 4° lugar ), também jogarão na primeira divisão em 2012.

Relatório completo da Série B



Corinthians - Campeão da Série A


corinthias

O campeonato mais acirrado dos últimos anos tem finalmente o seu campeão, é o Corinthians. O Timão conquistou o título num jogo nervoso contra o Palmeiras. Bastava empatar e foi o que aconteceu. Além dos corintianos que comemoram a conquista e junto com ela a classificação para a Libertadores da América, outras três torcidas tem motivos para festejar: Fluminense, Internacional e Flamengo também garantiram suas vagas na Libertadores.


Relatório completo da Série A

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Astros da música e seus intérpretes nas telas

Fazer o papel de mitos da música, não deve ser fácil. Além da já difícil arte de interpretar, é preciso não desafinar. É claro que em muitos filmes  se recorre a truques para substituir a voz nem sempre afinada do ator. Outra preocupação dos estúdios, bem óbvia por sinal, é com o tipo físico adequado. Seja como for, o cinema já apresentou verdadeiras obras primas do gênero, elevando vários atores ao estrelato, não raro com a premiação do Óscar.



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johny




tina_turner


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maysa-



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elvis




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Ike Turner




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zezé




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dalva




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Um sonho de Natal

Sou apaixonado por concursos culturais. Criar uma frase de efeito, um slogan, um desenho, enfim, algo que nasça da criatividade, sempre me pareceu melhor do que confiar nos desígnios da sorte.
A crônica “Um sonho de Natal” foi escrita com essa finalidade. Ela participará do concurso “ Passatempo de Natal” promovido pelo blog  Escola Dinheiro, do Paulo Faustino e pelo site de jogos OK Online Cassino, como o regulamento manda informar qual o prêmio desejado, escolhi o videogame XBOX 360 4GB + KINECT com dois jogos. O motivo pelo qual escolhi esse prêmio, está de certa maneira, implícito na crônica.


xbox


Um sonho de Natal


Natal é época de alegria, porém, a lembrança mais forte que eu tenho dessa data é a de um acontecimento de certo modo, melancólico. Foi lá, no distante ano de 1983.
Naquele tempo, o mundo parecia andar mais devagar. De um Natal a outro, tinha-se a sensação de que se passara uma década. Hoje em dia, a impressão é contrária, os meses voam numa velocidade alucinante e quando nos demos conta, dezembro já está às portas.
Que saudade! Há momentos em que fecho os olhos e viajo para aquela época. Da minha memória as lembranças fluem como um filme. Sinto o cheirinho dos biscoitos de Natal de minha avó. Vejo o presépio, ouço a cantoria da Folia de Reis, paixão do meu avô, nascido nos Açores, relembro os sermões de padre Miguel durante a Missa do Galo, e é claro, sinto a alegria de desembrulhar os presentes, deixados pelo Nicolau, era assim chamado o Papai Noel, outra herança portuguesa do meu vô.

presépio
Como era fácil ser criança, mas naquele ano, pela primeira vez senti o poder da propaganda, a sutil arte de nos fazer desejar aquilo que não precisamos. Havia chegado ao Brasil, o mitológico Atari 2600 que, rapidamente se tornou o sonho da garotada. O problema era o preço do brinquedinho, inalcançável para a maioria das famílias brasileiras.
Se você é jovem e só conhece o Brasil de economia pujante e estável, não pode imaginar o caos econômico do país na década de 80. A inflação devorava o já insignificante salario dos trabalhadores, não havia crédito, não existia compras a prazo, o que custava determinado preço num dia, no outro era cinco vezes mais caro. Eu, entretanto, no alto dos meus onze anos, não entendia nada disso… eu só queria o meu Atari.
Tamanha fixação tinha uma origem: um álbum de figurinhas. Em 1983 não havia internet, televisão a cabo e celular, mas os publicitários sempre encontraram um modo de atingir seu público alvo. Eu fui atingido pelo álbum de figurinhas do chiclete Ploc.
Caso você conheça o Atari 2600, sabe muito bem que os gráficos não tem nada de realísticos, as figurinhas do álbum entretanto, insinuavam gráficos mais avançados do que os modernos videogames. Além disso, para cada jogo havia uma história, um pequeno enredo. Eu que sempre amei a fantasia, me vi cercado de povos alienígenas, guerreiros poderosos, mundos desconhecidos e aventureiros audazes vivendo aventuras espetaculares. Eu desejava um Atari acima de tudo.
A fascinação por aquela maquininha era tamanha, que anos mais tarde, quando comecei a trabalhar, não tive dúvidas, a primeira coisa que comprei foi o Atari 2600.

albúm


Tudo isso amigo leitor, nos leva ao Natal de 1983, mais exatamente ao momento de abrir os presentes. A família reunida, tio Olavo fantasiado de Nicolau a perguntar do nosso comportamento e distribuindo balas , mamãe dando a cada um dos filhos o pacote com o tão desejado presente. Para Aninha, uma boneca, pro Betinho um carrinho, e pra mim… um tabuleiro de Damas?
- Mas eu queria um Atari - reclamei com a sinceridade inocente, mas às vezes cruel da crianças.
Meu pai então me olhou com tristeza, os olhos dele foram se enchendo de água e ele desabou num choro incontido. Foi a única vez que vi aquele homem chorar. Eram lágrimas de um homem diante de forças muito maiores do que ele. Eram lágrimas de quem se via impotente, de quem não aguentava mais pagar por problemas econômicos que iam muito além da compreensão das pessoas comuns.
Precisei casar, ter filhos e também negar a eles algo que eu não poderia pagar, para entender e sentir em toda plenitude a tristeza e humilhação do meu pai .
Se me fosse permitido mudar um único momento do meu passado, escolheria jamais ter dito aquela frase no Natal de 1983.


familia


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