Duros de Matar 4.5

O cinema americano é especialista em criar “verdades ficcionais”. Por exemplo: as balas não atingem mocinhos americanos, todos os alienígenas do cosmos aterrissam nos Estados Unidos, Nova York é o centro do universo, noventa e nove por cento dos vampiros residem por lá e por aí vai…
Hollywood, também criou uma infinidade de personagens “duros de matar”. Não é o caso de mutantes, heróis com super poderes ou coisa semelhante, trata-se de pessoas comuns, homens e mulheres de carne e osso que desafiam a morte de peito aberto e saem ilesos ( ou com algumas cicatrizes).
É claro que tudo isso com o nosso consentimento, porque na verdade, aqueles heróis invulneráveis matam a nossa sede de aventuras, preenchem um vazio deixado pela monotonia do trabalho, dos estudos, enfim, da vida normal que a maioria esmagadora dos mortais leva.Veja abaixo alguns personagens que sobreviveram a desafios mortais e continuam a povoar nossa imaginação.


Tenente Ripley

  
A mulher não é fraca, sobreviveu a quatro encontros com a criatura mais mortífera do universo, sem dúvida, um caso raro. O curioso é que, ela mesma tentou tirar a vida e conseguiu, mas foi ressuscitada por cientistas genéticos. Com ela a morte não pode.


Indiana Jones

  
Indiana Jones é um aventureiro nato e arqueólogo nas horas de folga. Já escapou de centenas de armadilhas secretas em templos perdidos, sobreviveu aos nazistas, esteve cara à cara com Hitler, quase teve o coração arrancado do peito num ritual de uma seita de assassinos e por último ainda saiu ileso de uma expedição na selva amazônica. Tudo isso, sem perder o chapéu.



Rambo


rambo
Rambo sobreviveu à Guerra do Vietnã, voltou para casa, foi perseguido por um delegado psicótico e pelo exército do próprio país. Destruiu a cidade e foi preso. Libertado, voltou ao Vietnã, ganhou sozinho a guerra que seu país perdera. Depois de viver em paz por um tempo, teve que resgatar seu mentor no Afeganistão, onde sem ajuda de ninguém, derrotou um regimento do exército russo. Quando deveria estar aposentado, ainda teve que salvar um casal de missionários nas selvas da Birmânia. Ganhou algumas cicatrizes, é verdade, mas no geral, nada de mais grave.

 

John Connor



john_connor

O cara nem havia sido concebido e já estava sendo caçado por um exterminador do futuro. Na adolescência, novamente foi perseguido, desta feita por uma versão melhorada do andróide assassino e depois de adulto, pela terceira vez as máquinas mandaram um exterminador para matá-lo. Nada feito, ele sobreviveu ao fim do mundo e continua sua luta num futuro distante. Conclusão: nunca compre um exterminador da marca Skynet.


Martin Riggs e Roger Murtaugh



maquina_mortifera

Sobreviver à quadrilhas de traficantes, a contrabandistas de armas e a todas formas de violência de uma grande cidade não é nada. A proeza suprema da dupla foi sair com vida de uma briga com Jet Lee.


John McClane



duro_matar

John Mclane é o cara. Para salvar a esposa derrotou primeiro uma quadrilha de ladrões alemães, depois um bando de terroristas internacionais e a ingrata ainda teve a audácia de abandonar o coitado. Mas isso não é tudo. Venceu novamente uma quadrilha alemã, teve que proteger um hacker que não gosta do Credeence ( morra infiel ) e salvar uma filha adolescente das mãos de hackers assassinos. Esse literalmente tem o corpo fechado.

CREEDENCE: FORTUNATE SON



Pretendia colocar outros nomes na lista, entre eles: os agentes secretos: Nathan Hunt e James Bond, os capitães da Enterprise: James T. Kirk e Jean Luc Piccard, a aventureira: Laura Croft; mas sei que a paciência do leitor é curta, então paro por aqui.

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Os 10 Grandes vencedores da Liga dos Campeões da UEFA

Toda a atenção do mundo futebolístico está voltada para a Europa, pois começou mais uma edição da Liga dos Campeões da UEFA. O torneio europeu é hoje o mais rentável do planeta e na opinião de muitos, também é o de melhor nível técnico. Craques, estádios lotados e milhões em lucros são o fruto da organização e da administração profissional no futebol do velho mundo. Quanto a nós, sul-americanos, viramos uma espécie de berçário de jogadores, mal eles são desmamados, são negociados para brilhar nos gramados europeus.
Mágoas à parte, vamos conhecer os 10 grandes campeões da Liga dos Campeões da UEFA:

10 - Juventus

A Juventus de Turim foi campeã da Europa em duas temporadas: 1984-85 e 1995-96. No primeiro título contava com a genialidade de Platini e no segundo era dirigida pelo pragmático técnico Marcelo Lippi. A “velha senhora”  foi vice-campeã em cinco edições do torneio.

FINAL DA TEMPORADA 1995-96


9 – Benfica

Comandado por Eusébio, o “ Pantera Negra " , um dos maiores jogadores da história do futebol, o Benfica foi bicampeão da Europa nas temporadas: 1960-61 e 1961-62. O clube português ficou em segundo lugar em cinco oportunidades.

FINAL DA TEMPORADA 1961-62


8 – Manchester United

O clube inglês ganhou três edições da Liga dos Campeões: 1967-68, 1998-99 e 2007-08. No último título derrotou o Chelsea em Moscou, na única final inglesa do torneio. Foi uma vez vice-campeão.

FINAL INGLESA EM MOSCOU

7 – Inter de Milão

Atual campeão do torneio, o clube italiano ganhou outros dois títulos: 1963-64 e 1964-65. Repleta de jogadores brasileiros, a equipe é forte candidata ao bicampeonato. Vice-campeã em duas finais.

A ÚLTIMA FINAL


6 – Barcelona

O clube catalão venceu três vezes a Liga dos Campeões: 1991-92, 2005-06 e 2008-09. O Barcelona chegou a outras três finais, mas acabou derrotado. Também é um dos favoritos ao título da atual temporada.


SHOW DE MESSI EM 2009

5 – Ajax

O Ajax nos anos 70 era a base da seleção holandesa, a famosa “Laranja Mecânica”, tinha no elenco o genial Cruyff e craques como Neeskens e Keiser. A Europa não resistiu e por três vezes o clube holandês levantou a taça de campeão do continente: 1970-71, 1971-72 e 1972-73. Na temporada de 1994-95, ergueu o quarto troféu. Foi vice-campeão em duas oportunidades.

AJAX: INVENCÍVEL NOS ANOS 70

4 – Bayern de Munique

Outro gigante europeu nos anos 70, o Bayern, sob a batuta de Beckenbauer e com os gols do artilheiro Gerd Muller, foi campeão em três temporadas naquela década: 1973-74, 1974-75 e 1975-76. Na temporada 2000-01 sagrou-se campeão pela quarta vez. Em quatro edições do torneio ficou com o vice-campeonato.

FINA DA TEMPORADA: 2000-01

3 - Liverpool

Campeão em cinco temporadas: 1976-77, 1977-78, 1980-81, 1983-84 e 2004-05.
No último título, protagonizou uma das maiores finais do torneio. Depois de estar perdendo por 3 x 0, conseguiu empatar e venceu o Milan, na disputa pênaltis. Em duas finais foi derrotado.

CONQUISTA ESPETACULAR CONTRA O MILAN

2 - Milan

O clube italiano ganhou a Copa dos Campeões da Uefa sete vezes: 1962-63, 1968-69, 1988-89, 1989-90, 1993-94, 2002-03 e 2006-07. Foi quatro vezes vice-campeão.

MILAN: CAMPEÃO CONTRA O BENFICA

1 – Real Madrid

O senhor da foto acima chama-se Alfredo Di Stefano. Com ele em campo o Real Madrid ganhou cinco Liga dos Campeões da UEFA: 1955-56, 1956-57, 1957-58, 1958-59 e 1959-60. O clube espanhol levantou a taça mais 4 vezes 1965-66,1997-98 e 2001-02. Nove campeonatos. De quebra,o Real Madrid ainda foi vice-campeão três vezes.

GOLAÇO DE ZIDANE NA FINAL DE 2001-02

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As várias faces do Cavaleiro das Trevas

Das histórias em quadrinhos, Batman é meu personagem favorito. Sombrio, violento, sempre a caminhar no limiar da loucura, Batman foi criado por Bob Kane, no final dos anos 30. Admirador de histórias sobre vampiros, Kane criou o herói, inspirando-se principalmente na figura do Conde Drácula.
Em 1943, foi rodado o primeiro filme de Batman e de lá pra cá, muitos atores colocaram a máscara do morcego. É só conferir e deixar sua opinião.

Lewis Wilson, o pioneiro

batman_lewis

Lewis Wilson encarnou Batman em 1943 em “The Batman”, uma série de quinze episódios em que o homem morcego combate o terrível Doutor Daka, um mestre de espionagem japonês. Na saga, o Doutor Daka inventa uma máquina que transformava as pessoas em zumbis.

lewis_wilson

Robert Lowery, a volta do Homem Morcego

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Em “Batman & Robin” de 1949, Batman ganha vida na interpretação de Robert Lowery. No filme também em quinze episódios, Batman ajuda o comissário Gordon a capturar o Mago, um misterioso vilão que rouba um aparelho capaz de controlar todos os veículos da cidade.

Adam West, Pow! Bang! Paft!


Adam West, estrelou no papel de Batman no filme de 1966 e num seriado exibido de 1967 a 1969. O seriado que quase derrubou o mito do Cavaleiro das Trevas, tinha uma forte conotação humorística, usava e abusava das onomatopéias e colocava em ação uma infinidade de bat-trecos: desde bat-repelente de tubarões até ao famoso bat-bumerangue.


Michael Keaton, o retorno às sombras


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Michael Keaton, interpretou Batman em dois filmes: Batman ( 1989 ) e Batman, o Retorno, ( 1992 ). Apesar de exagerarem na atmosfera gótica, os dois filmes contribuíram para resgatar o mito do herói sombrio, do justiceiro noturno atormentado por fantasmas da infância.

Val Kilmer, um Batman nada eterno


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Em Batman Eternamente, ( 1995 ) foi a vez de Val Kilmer assumir o papel de Batman. Embora tivesse no elenco nomes como: Tommy Lee Jones, Jim Carrey e Nicole Kidman, o filme não agradou muito os fãs do Cavaleiro das Trevas, eu pessoalmente detestei.

George Clooney, uma caricatura do Batman

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George Clooney interpretou Batman em “Batman & Robin”, ( 1997 ). O fiasco foi tão grande, que muitos consideram a  performance de Clooney, como sendo a pior atuação de um ator no papel de Batman. Na verdade o filme todo foi um desastre, sendo indicado para onze Framboesas de Ouro.

Christian Bale, o Cavaleiro das Trevas



Christian Bale é o atual Batman nas telas. Tanto em “ Batman Beggins” , 2005, como em “ Batman, o Cavaleiro das Trevas”, o ator interpretou com maestria o atormentado Bruce Wayne e o sombrio Batman. Para os fãs, resta esperar pelo terceiro filme da série. 

batman

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Um inglês com alma brasileira

O sonho de muito artista brasileiro é sair do país, ter uma carreira internacional bem sucedida, ser reconhecido pela mídia mundial. Quase sempre esbarram na parede da língua portuguesa. Infelizmente, nosso idioma, por mais belo que seja, nos isola do mundo cultural e só poucos gênios conseguem romper essa barreira.
Ritchie, percorreu o caminho contrário, nascido em Beckenham, no sul da Inglaterra, ele escolheu o Brasil como pátria e o português como língua de expressão artística.
Em 1983, com o LP Vôo de Coração atingiu o auge do sucesso, várias canções do álbum se transformaram em hits , fazendo as vendas passarem de 1 milhão de cópias.
Para você que é jovem, e talvez nunca tenha escutado músicas como: Menina Veneno, Pelo Interfone, Casanova, entre outras, é que preparei essa postagem. Claro que os quarentões de plantão também poderão relembrar os velhos e bons tempos!


Menina Veneno



Vôo de Coração




A Vida tem dessas coisas




Interfone



Casanova



A Mulher Invisível



Transas




Agora ou Jamais




Para quem gostou e quer saber mais sobre esse fenômeno dos anos 80, é só visitar o site oficial do cantor:

Ritchie – Site Oficial

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Uma parceria musical inusitada

Paulo de Tarso, Camões e Renato Russo, o que poderia haver de comum entre homens que viveram em épocas separadas por séculos?
Além do incrível talento com as palavras, algo mais os une: eles foram parceiros em uma composição musical. Não pense que é um delírio da minha parte, é a pura verdade. Se você duvida, veja o vídeo da belíssima Monte Castelo  e leia um pouco sobre a vida desses três homens que, cada um à sua maneira foram verdadeiros artistas da palavra.

Renato Russo



Renato Russo, vocalista e líder da banda Legião Urbana, escreveu  obras primas da música brasileira. Monte Castelo, Será, Faroeste Caboclo, Pais e Filhos e tantas outras músicas de Renato Manfredini Júnior permanecem como clássicos do rock brasileiro. Em Monte Castelo, Renato Russo criou com maestria uma música inspirada em dois textos: O capítulo XIII da 1° carta de Paulo aos Coríntios e o soneto XI de Luís Vaz de Camões. 

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Especial sobre Renato Russo

Paulo de Tarso

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Paulo, antes da conversão ao cristianismo, foi um feroz perseguidor dos seguidores de Jesus, nessa época, Paulo era conhecido pelo seu nome judeu: Saulo. A Bíblia relata que numa viagem, cuja finalidade era prender cristãos em Damasco, Jesus aparece em visão para Saulo, que abraçando os ensinamentos do Messias, passa a adotar o nome romano de Paulo.
Paulo tornou-se um incansável defensor e divulgador do evangelho de Jesus, educado com toda a erudição judaica, escreveu cartas aconselhando, orientando e fortalecendo as jovens congregações cristãs.
Em Monte Castelo, Renato Russo usa na letra o capítulo XIII, da carta de Paulo aos Coríntios:

“Ainda que o fale a língua dos homens e dos anjos, e não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos, em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém é o amor.”

Camões

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Luís Vaz de Camões, foi o renovador da língua portuguesa. Tido como o maior poeta da nossa língua, Camões escreveu “Os Lusíadas”, onde narra a história de Vasco da Gama e a saga dos portugueses em busca do caminho para as Índias. Também é autor de vasta obra lírica. Renato Russo, usou na letra de Monte Castelo, o soneto XI:

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

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Os 10 melhores canhotos do Brasil

Houve época no Brasil, que todo grande clube tinha no elenco um canhoto habilidoso, geralmente no meio campo ou na ponta esquerda. Jogadores criativos no meio campo são uma raridade nos dias de hoje e os pontas foram banidos do futebol moderno, por isso só nos resta a saudade.
Há um problema inerente à listas: elas sempre refletem a opinião de quem as compila, então torna-se impossível agradar a todos e as broncas são inevitáveis. Se você discorda da lista abaixo, deixe a sua sugestão nos comentários.

10° – Quarentinha: O artilheiro que não sorria



Waldir Lêbrego, o Quarentinha é o maior artilheiro do Botafogo com 410 gols. Ponta de lança, com chute fortíssimo na perna esquerda, não comemorava os gols, simplesmente caminhava para o círculo central e esperava o reinício da partida. Quando questionado por tal atitude, respondia que era pago para fazer gols, portanto não fazia mais do que a obrigação.

9° – Éder Aleixo: O canhão de Vespasiano



Éder tinha o temperamento tão forte quanto o chute de canhota. Especialista em cobranças de falta, aterrorizava os goleiros adversários com petardos espetaculares. Ídolo do Atlético Mineiro, disputou a Copa de 1982 na Espanha. Contra a União Soviética, fez um dos mais belos gols da seleção brasileira em mundiais.

8° – Pepe: O canhão da Vila


Pelé e Pepe

Dono de um chute violento na canhota, José Macia, o Pepe, é o segundo maior artilheiro da história do Santos com 405 gols. Pepe costuma brincar dizendo que ele é o maior goleador humano do Peixe, já que Pelé não é humano.
Por duas vezes sofreu contusões às vésperas de uma Copa, ficando fora do bicampeonato de 1958-1962.

7° – Canhoteiro: O Garrincha canhoto




José Ribamar de Oliveira, era um driblador espetacular. Quem o viu jogar, afirma que ele fazia pela esquerda, o mesmo que Garrincha pela direita. Não foi convocado para a Copa de 1958 supostamente devido à sua vida boêmia e a um medo terrível de viajar de avião.

6° – Roberto Carlos: Polêmico e eficiente




Odiado por muitos, por estar amarrando as chuteiras num lance decisivo contra a França em 2006, Roberto Carlos é um dos mais eficientes laterais da história do futebol. Ídolo do Real Madrid e Palmeiras, agora está no Corinthians.

5° – Rivaldo: Habilidade e eficácia




Meia atacante habilidoso e goleador, Rivaldo foi fundamental na conquista da Copa do Mundo de 2002. Sempre muito criticado pela imprensa brasileira, na Europa seu futebol nunca foi contestado. Rivaldo é um dos maiores artilheiros do Brasil em Copas do Mundo com 8 gols.

4° – Gérson: O canhotinha de ouro




Armador clássico, capaz de fazer lançamentos de mais de quarenta metros, Gérson teve seu nome ligado à famigerada lei de Gérson. O canhotinha de ouro foi campeão do mundo no México, com a mitológica seleção de 1970.

3° – Tostão: O mineirinho de ouro



Poucos jogadores conseguiram aliar habilidade, visão de jogo, faro de gol e futebol em equipe como Eduardo Gonçalves de Andrade, conhecido com Tostão. Campeão do mundo em 1970, encerrou a carreira de forma prematura em 1974, devido a um deslocamento da retina que sofrera em 1969, ao levar uma bolada do zagueiro Ditão, do Corinthians. Formou-se em medicina e escreve crônicas esportivas para vários jornais do Brasil.

2° – Rivelino: A patada atômica




Rivelino foi um dos maiores jogadores da história do futebol. Exímio cobrador de faltas, driblador, também organizava as jogadas no meio campo com maestria. Maradona, em um raro momento de lucidez, declarou que Rivelino fora seu ídolo como jogador.

1° – Nilton Santos: A Enciclopédia do futebol




Para falar de Nilton Santos, vou usar as palavras do grande jornalista Armando Nogueira:
Tu em campo, parecia tantos, e no entanto, que encanto! Eras um só, Nilton Santos.”

Visite o site oficial do grande Nilton Santos.

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